As escolas brasileiras apresentam em seu cotidiano problemas estruturais e funcionais: violência; defasagem; déficit de aprendizagem, dentre outros, os mesmo só tende a se evidenciar com, mais frequência nas instituições que não possuem o Projeto Político Pedagógico (PPP). Segundo Veiga (1997) o PPP não deve ser arquivado ou apenas conduzido às autoridades educacionais como prova concreta da execução dos trabalhos burocráticos da instituição, e que o mesmo deve ter o olhar de todos os envolvidos neste processo educativo da escola. O objetivo deste artigo é apresentar uma análise reflexiva sobre o Projeto Político Pedagógico (PPP) em uma determinada instituição de ensino. Como lócus escolhemos a Escola Municipal Francisco de Oliveira Melo (EMFOM) no Alto do Rodrigues–RN há 204 km da capital do RN. Realizamos uma entrevista estruturada sobre a elaboração do PPP. Após a entrevista partimos para analisar o PPP da escola de acordo com a entrevista, abríamos um diálogo com os suportes teóricos. Segundo a supervisora da escola o PPP da EMFOM, é recente, portanto não podemos verificar com exatidão se as metas e propostas almejadas foram alcançadas com êxito.