O PRESENTE TRABALHO VISA DEMONSTRAR ACERCA DO IMPACTO DO TELETRABALHO NA VIDA DA MULHER EM MEIO A PANDEMIA, POIS, DEVIDO A ISSO FOI ESTABELECIDO O ESTADO DE CALAMIDADE EM QUE DEVE HAVER O ISOLAMENTO SOCIAL E OUTRAS MEDIDAS DE EMERGÊNCIA. ASSIM, EM MEIO A ESSE PERÍODO, O TELETRABALHO FOI INSTAURADO COM URGÊNCIA, FAZENDO COM QUE A EXCEÇÃO VIRASSE REGRA, E CONSEQUENTEMENTE, HOUVESSE O AUMENTO DA CARGA HORÁRIO DO TRABALHO, E A DIFÍCIL TAREFA DE CONCILIAR A VIDA PARTICULAR DO EMPREGADO JUNTO AO EMPREGO, EM CONSEQUÊNCIA, A JORNADA DUPLA DA MULHER SE INTENSIFICOU, ACARRETANDO PROBLEMAS PSICOLÓGICOS E FÍSICOS, TAIS COMO, A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, ANSIEDADE, DENTRE OUTROS. O MÉTODO QUE SERÁ ABORDADO É UMA PESQUISA QUALITATIVA, USUFRUINDO DO MEIO JURÍDICO-POSITIVADO, LIVROS DIDÁTICOS, PESQUISA BIBLIOGRÁFICA, DOUTRINAS RENOMADAS E REVISTAS DE DIREITO DO TRABALHO, UTILIZANDO VÓLIA BOMFIM E MAURICIO GODINHO DELGADO COMO PRINCIPAIS AUTORES. DESSA MANEIRA, A TEMÁTICA DE QUE TRATA A PESQUISA, TEM COMO INTUITO ESCLARECER PONTOS ACERCA DO IMPACTO DO TELETRABALHO NA VIDA DA MULHER, EM TEMPOS DE PANDEMIA, TRAZENDO ABORDAGENS HISTÓRICAS, SOCIAIS, JURÍDICAS E OUTRAS PERSPECTIVAS. ALÉM DISSO, TRAZ A IMPORTÂNCIA DE ESTUDAR ESSE TEMA NA CONTEMPORANEIDADE, VISTO QUE, A MULHER CONSEGUIU EVOLUIR MUITO NO QUESITO DE DIREITOS, MESMO ASSIM AINDA HÁ UMA DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO, E EM AMPLOS CASOS NÃO HÁ IGUALDADE, DEVENDO SER CONCEDIDO TODOS OS DIREITOS E UMA JUSTIÇA IGUALITÁRIA.