A PESQUISA ASSUMIU O PROPÓSITO DE ANALISAR A VISÃO DE DISCENTES DO SEXO MASCULINO SOBRE A AUSÊNCIA DE HOMENS NA GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL E COMO ESSA CARÊNCIA SE CONCATENA COM A MASCULIDADE HEGEMÔNICA. PARA CONCRETIZAÇÃO DA PESQUISA UTILIZAMOS A PESQUISA DE CAMPO POR MEIO DA PESQUISA QUALITATIVA COM APLICAÇÃO DE ENTREVISTA SEMIESTRUTURADA. TAMBÉM REALIZAMOS UMA PESQUISA QUANTITATIVA PARA EVIDENCIAR A PORCENTAGEM DE HOMENS E MULHERES NO CURSO. OS SUJEITOS DO ESTUDO FORAM TRÊS DISCENTES DO SEXO MASCULINO DO SÉTIMO, QUINTO E TERCEIRO PERÍODOS. OS RESULTADOS APONTAM QUE NO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS- UFAM CAMPUS PARINTINS É COMPOSTO POR 88% DE MULHERES E 12% POR HOMENS. DE MODO GERAL OS SUJEITOS ENTENDEM QUE A MASCULINIDADE É IMPOSTA A TODOS OS HOMENS NO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO E É PRODUTO DA CONSTRUÇÃO SOCIAL. NO QUE CONCERNE AO SERVIÇO SOCIAL OS MESMOS DESTACARAM QUE O CURSO/PROFISSÃO É DESTINADO A AMBOS OS SEXOS, ADEMAIS JÁ AO ADENTRAREM NO CURSO PERCEBERAM ESSA DISCREPÂNCIA, CONTUDO NÃO FIZERAM UMA REFLEXÃO CRÍTICA DO PORQUÊ DESSE NÚMERO REDUZIDO DE HOMENS, A AUSÊNCIA DE INDIVÍDUOS DO SEXO MASCULINO DEVE-SE A DIFUSÃO DA VISÃO DO CUIDADO, AJUDA, CARIDADE QUE O CURSO/PROFISSÃO POSSUI E ESSES ASPECTOS ESTÃO ATRELADOS A FIGURA FEMININA.