A AUTONOMIA REPRODUTIVA É A AUTORIDADE SOBRE AS DECISÕES NO QUE TANGEM ACERCA DA REPRODUÇÃO, CONTRACEPÇÃO E MATERNIDADE, TRATANDO-SE DA QUALIDADE DA SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA. CONCENTRO-ME AQUI SOBRE UM DOS EIXOS DE DISCUSSÃO DA AUTONOMIA REPRODUTIVA, QUE DIZ A RESPEITO AO DIREITO DE DECIDIR, EFETIVAMENTE, SOBRE A PARTICIPAÇÃO DO DIRECIONAMENTO DA SEXUALIDADE E REPRODUÇÃO DAS MULHERES NEGRAS QUE CONVIVEM COM HIV. O ESTIGMA POR CONVIVER COM O VÍRUS HIV SOMADO AOS MARCADORES DE RAÇA E GÊNERO INCIDE DE FORMA UNIFICADA INTERSECCIONANDO ENTRE SI, CRIANDO MATRIZES DE OPRESSÕES E (DSS) DETERMINANTES SOCIAIS DE SAÚDE QUE INFLUENCIAM NA AUTONOMIA REPRODUTIVA DE MULHERES NEGRAS POSITIVAS. A METODOLOGIA DESTE ARTIGO SE TRATA DE UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA, COM BUSCAS E ANALISE DE MATERIAL DOCUMENTAL QUE CONTEMPLE O TEMA DA PESQUISA SOBRE UMA EPISTEMOLOGIA FEMINISTA INTERSECCIONAL. COMO RESULTADO PRETENDE-SE DEVOLVER PARA A SOCIEDADE E PARA A COMUNIDADE ACADÊMICA CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA ACERCA DA AUTONOMIA DE DIREITOS REPRODUTIVOS E SEXUAIS DE MULHERES QUE CONVIVEM COM HIV SOBRE UMA ANALISE DA CATEGORIA DE GÊNERO RAÇA E CLASSE.