EM NOVEMBRO DE 2020 EMERGE DAS BAGUNÇAS E CHEGA EM MINHAS MÃOS UMA MÁQUINA PFAFF DE COSTURA MANUAL DO SÉCULO 19, A PARTIR DELA ME PERCEBO COSTURADA A MULTIPLÁS SUJEITAS E TEMPORALIDADES. A PROPOSTA DESSA ESCRITA É EXERCITAR AS POSSIBILIDADES DE UMA ESCRITURA CIENTÍFICA E LITERÁRIA, QUE EVOCAM TRAJETÓRIAS, CAUSOS, TÉCNICAS E PEDAGOGIAS. ACOMPANHADA DAS ESCREVIVÊNCIAS E TEORIAS DE CONCEIÇÃO EVARISTO, GLÓRIA ANZALDÚA, LÉLIA GONZALEZ, OCHY CURIEL E GAYATRI SPIVAK ANALISO QUAIS NARRATIVAS COMUMENTE SÃO VINCULADAS A MÁQUINA DE COSTURA, ARTE TÊXTIL E TRABALHOS MANUAIS OU DITOS “FEMININOS” E O QUE ESSA NARRATIVA OBLITERA, BUSCANDO ASSIM VIZIBILIZAR ARTISTAS E ARTESANIAS COSTURADA POR MÃOS NÃO-BRANCAS E NÃO-EUROPEIAS DISSIDENTES.