OBJETIVO: AVALIAR A INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE PESSOAS IDOSAS NA ATENÇÃO DOMICILIAR E NA HOSPITALAR. MÉTODO: ESTUDO DESCRITIVO, TRANSVERSAL, INCLUINDO IDOSOS DE IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 60 ANOS, UTILIZANDO-SE O INSTRUMENTO MEDIDA DA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL. RESULTADOS: HOUVE DIFERENÇA SIGNIFICATIVA PARA O DIAGNÓSTICO DE DIABETES (66,1%) NAQUELES QUE SE ENCONTRAVAM NO HOSPITAL E ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (38,6%) NO DOMICÍLIO. NA AVALIAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL HOUVE DIFERENÇA ESTATÍSTICA SIGNIFICATIVA PARA IDOSOS HOSPITALIZADOS QUE APRESENTARAM MAIS COMPREENSÃO (P<0,05), MELHOR COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL (P<0,01), INTERAÇÃO SOCIAL (COM P<0,05), MEMÓRIA (P<0,01) E DEPENDÊNCIA COMPLETA MÁXIMA (P<0,001) E REALIZAÇÃO DE ATÉ 25% DAS ATIVIDADES, ENQUANTO O GRUPO EM ATENDIMENTO DOMICILIAR APRESENTOU DEPENDÊNCIA COMPLETA TOTAL. CONCLUSÃO: OS IDOSOS NA ATENÇÃO HOSPITALAR MOSTRARAM MELHORES DESEMPENHOS PARA OS COMPONENTES DO INSTRUMENTO DO QUE AQUELES NA ATENÇÃO DOMICILIAR. UTILIZAR INSTRUMENTOS DE RASTREIO DA FUNCIONALIDADE PERMITE DETECTAR PRECOCEMENTE PROBLEMAS DE SAÚDE, SOBRETUDO NA PESSOA IDOSA.