A ABORDAGEM EXPRESSIVISTA DA ESCRITA, TAMBÉM CHAMADA DE “EXPERIENCIAL” OU “EXPRESSIVA”, DETERMINA QUE O ÊXITO DE UM TEXTO SE DEVE AO USO QUE O AUTOR FAZ DE SENTIMENTOS E EXPERIÊNCIAS PESSOAIS; NO CASO, PRESSUPÕE-SE A EXISTÊNCIA DE UMA LIGAÇÃO COMPLEXA ENTRE EXPERIÊNCIA, LÍNGUA E PENSAMENTO. ESSA POSTURA ENFATIZA A IMPORTÂNCIA DE PERMITIR QUE OS ALUNOS ESCOLHAM LIVREMENTE O ASSUNTO DO TEXTO, INSISTINDO PARTICULARMENTE NA RELEVÂNCIA DA CRIATIVIDADE. ENTENDER A ESCRITA COMO UM PROCESSO DE CONSTRUÇÃO QUE ENVOLVE ATIVIDADES LIGADAS AO COTIDIANO DOS ALUNOS É FUNDAMENTAL PARA COMPREENDER NÃO SÓ O CONTEXTO EM QUE ELES ESTÃO INSERIDOS, MAS DE ACREDITAR QUE É POSSÍVEL MOTIVÁ-LOS PARA O EXERCÍCIO DE ESCRITA A PARTIR DE SUAS PRÓPRIAS EXPERIÊNCIAS DE VIDA. O TRABALHO TEM COM OBJETIVO PROPORCIONAR, JUNTO DA COMUNIDADE ACADÊMICA REFLEXÕES SOBRE AS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO TEXTUAL DE ALUNOS NOS MAIS DIVERSOS NÍVEIS DE ESCOLARIZAÇÃO, AMPLIANDO O CONHECIMENTO DE PESQUISADORES QUE DESEJAM REALIZAR ATIVIDADES DE PRODUÇÃO ESCRITA QUE VALORIZE AS EXPERIÊNCIAS CONSTRUÍDAS DENTRO E FORA DO ESPAÇO ESCOLAR. AS ANALISES AINDA DARÁ ENFOQUE AOS RESULTADOS DE UMA PESQUISA DE CAMPO REALIZADA ENTRE OS ANOS DE 2011 A 2013 COM UM GRUPO DE 160 ALUNOS DO ENSINO MÉDIO PROVENIENTES DE POPULAÇÕES RIBEIRINHAS EM UM REGIÃO DE DIFÍCIL ACESSO, PRECISAMENTE NA REGIÃO DA AMAZÔNIA ORIENTAL. OS RESULTADOS APRESENTADOS NO TRABALHO ELENCARÁ DUAS SITUAÇÕES, A PRIMEIRA O ENFOQUE TEÓRICO-METODOLÓGICO APRESENTADOS POR AUTORES COMO: DORIS (2009); CHANDRASEGARAN (2003), SERAFINI (1987) QUE APONTAM A LINHA EXPRESSIVISTA COMO UMA PROPOSTA EFETIVA NA ELABORAÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS A PARTIR DAS EXPERIÊNCIAS DOS DISCENTES, A SEGUNDA, APRESENTARÁ RESULTADOS DAS TEÓRICAS COLOCADA EM PRÁTICA