Este artigo propõe uma reflexão quanto ao uso das Novas Tecnologias quanto a uma prática inovadora a qual venha integrar os conteúdos curriculares e propor um ambiente de aprendência para o Ensino de História, já que em pleno século XXI nem profissionais da educação nem tampouco instituições de ensino devem estarem obsoletas as revoluções tecnológicas as quais transpassam os muros das escolas e se fazem presentes neste processo de ensino aprendizagem. Tecendo uma teia entre o que se tem na grade curricular e o que é vivido pelo alunado em seu dia a dia, partimos da premissa que devemos formar o professor numa perspectiva a qual o mesmo consiga incorporar a tecnologia ao seu favor em sala de aula, criando uma teia dinâmica de troca de informações e experiências para trazer a escola para a rede e a rede para a escola, voltado a este paradigma, vale salientar Sibilia (2012): “Sob essa perspectiva, torna-se evidente que a escola é uma tecnologia de época”. Na busca de um novo contexto educacional, que venha a somar no ensino aprendizagem do alunado, as ferramentas midiáticas quando mediadas de forma adequada, trazem o mundo virtual vivido pelos nativos digitais, para o mundo real da sala de aula, desta forma, nossos alunos tornam-se sujeitos ativos, participantes da sua própria aprendizagem, criando um senso maior de responsabilidade na condução do seu próprio processo educacional, dessa forma, cabe a nós docentes, utilizarmos as novas ferramentas e instrumentos da Cibercultura, com o intuito de inovar nossas práticas pedagógicas, através do uso do computador em sala de aula.