Este trabalho trata de refletir sobre a produção literária quinhentista produzida a partir das observações e descrições dos descobridores, historiadores e escrivães a respeito do “achamento” da nova terra, a qual recebeu o nome de Terra de Santa Cruz e posteriormente tornou-se Brasil, bem como destaca aspectos importantes sobre a história, cultura indígena e o Tupi-guarani. Os principais autores também estão sendo estudados e analisados, juntamente com suas obras: Pero Vaz de Caminha, Hans Staden, O Piloto Anônimo, Pero Lopez de Sousa, Pero de Magalhães Gândavo e José de Anchieta. E mesmo existindo outros autores importantes, o artigo detém-se e apenas a esses já citados, o que não acarretará prejuízo para o entendimento do texto, pois aqueles citados são de grande destaque na literatura informativa e suas obras têm um inegável valor histórico-literário. A literatura jesuítica também é refletida por ter revelado artistas como o missionário José de Anchieta, que usava a literatura e a arte cênica como meio de evangelização e catequese dos indígenas.