Nos dias atuais, o tema educação sexual está presente em diversas áreas do conhecimento, principalmente, quando se trata de abordar a sexualidade na escola. Pois a função social educacional vem se modificando com o passar do tempo, já que ela exerce um papel fundamental tanto na formação do sujeito para o mercado de trabalho como para formação crítica do cidadão. Uma vez que a escola deve ser vista como instituição social e cultural, um espaço em que deve-se promover o desenvolvimento da autonomia e respeito as diversas formas de cultura. Assim, esse artigo é resultado de uma pesquisa bibliográfica que envolve uma pesquisa referente ao preconceito e desenvolvimento de opiniões sobre o tema da sexualidade no âmbito educacional. Sendo assim, nossas inquietações visam saber qual o efeito causado pelas mais diversas formas de interferência do preconceito social, perante as questões da sexualidade na escola, demostrando com nossas pesquisas, uma pluralidade de formas de preconceito, que as vezes passam despercebidos ou ignorados por distintas pessoas, tanto por profissionais da educação como por alunos. Para isso, usamos uma fundamentação teórica que aborda as questões sobre a sexualidade na escola, sendo isso realizado a partir das teorias presentes nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) Brasil (1997), a teoria de Freire (1987 e 2002), as relações existentes em sala de aula, Foucault, (1999), entre outros. Com isso, as contribuições que pretendemos deixar para os nossos leitores é que a sexualidade não é um tema que deve-se ter medo de ser trabalhado em sala de aula, mas sim necessita ser visto como uma porta de entrada para uma nova possibilidade da junção de opiniões existentes entre os educandos e seus educadores, de forma que visem uma melhor compreensão para ambas as partes.