Este artigo se origina a partir das inquietações dos autores em querer saber a visão do que é ser professor para os docentes atuantes em programas de estágios e extensão oferecidos pela UFPB. Com o objetivo de identificar os estímulos e desmotivações que esses sujeitos enfrentam e enfrentaram nos estágios e programas de extensão do decorrer do curso. Estabelecem-se interlocuções com textos dos autores, ESTEVE (1999) e NÓVOA (1995), que nos leva a refletir a cerca da precarização docente. A metodologia foi realizada através das entrevistas realizadas com três sujeitos entrevistados que estão do sétimo período da graduação do curso de pedagogia da UFPB, em que analisamos as concepções positivas e/ou negativas dos mesmos.