A REFORMA DO ENSINO MÉDIO SE CONSTITUI UMA TEMÁTICA QUE CAUSA CONTROVÉRSIAS DE OPINIÃO ENTRE PROFISSIONAIS DESDE O SEU SURGIMENTO, ATRAVÉS DA MEDIDA PROVISÓRIA 746/2016. ENQUANTO PARA ALGUNS É NECESSÁRIA A MUDANÇA NO ENSINO, FAZENDO COM QUE ESTE SEJA VOLTADO PARA A VIDA PROFISSIONAL DO INDIVÍDUO, OUTROS ACREDITAM QUE A EDUCAÇÃO DAS PESSOAS NÃO DEVE SE TOTALMENTE ATRELADA AO TRABALHO. ALÉM DISSO, OUTRAS MUDANÇAS INQUIETAM A SOCIEDADE, COMO O DESLOCAMENTO DO PROTAGONISMO QUE VAI DO PROFESSOR PARA O ALUNO, O ENSINO POR COMPETÊNCIAS, O PROFESSOR NUMA POSIÇÃO DE FACILITADOR, AS ALTERAÇÕES NAS DISCIPLINAS (COM MUDANÇAS DE NOMENCLATURAS EM UMAS E DILUIÇÃO DE OUTRAS). TODOS OS PONTOS RELACIONADOS À REFORMA SÃO COMUMENTE DISCUTIDOS, GERANDO INQUIETAÇÃO NO MEIO PROFISSIONAL E NA PRÓPRIA VIDA DE PAIS E ESTUDANTES, PREOCUPADOS COM O FUTURO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. ASSIM, O PRESENTE ARTIGO CIENTÍFICO ESTUDA A REFORMA, TRANSFORMADA EM LEI NO ANO DE 2017, NA BUSCA DE COMPREENDER SUAS NUANCES E, PRINCIPALMENTE, SEU IMPACTO NO TRABALHO DO PROFESSOR. OS OBJETIVOS DO ARTIGO ESTÃO RELACIONADOS AO CONTEXTO HISTÓRICO DA REFORMA E NAS MUDANÇAS PROPOSTAS, EXERCENDO ANÁLISES CRÍTICAS, COM FOCO NO PAPEL DO DOCENTE. AO FINAL DO ARTIGO, ENTENDE-SE, COM RESPALDO DOS AUTORES ESTUDADOS, QUE APESAR DE MUDANÇAS SEREM NECESSÁRIAS, NEM SEMPRE AS MESMAS REFLETEM À REALIDADE DO PAÍS. LEVA-SE EM CONSIDERAÇÃO, PORTANTO, A NECESSIDADE DE REVISÃO DA REFORMA, DE MANEIRA QUE NEM ESCOLAS, NEM ESTUDANTES E NEM PROFESSORES SEJAM SACRIFICADOS EM DETRIMENTO DE INTERESSES ECONÔMICOS.
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