ESTA PESQUISA TEM COMO BASE A PROBLEMÁTICA DA AMAMENTAÇÃO E SUA RELAÇÃO COM AS AMAS DE LEITE E O ARROLAMENTO DA SOCIEDADE REPUBLICANA E O MOVIMENTO HIGIENISTA. A AMAMENTAÇÃO É UM FENÔMENO NÃO APENAS BIOLÓGICO, MAS TAMBÉM SOCIOCULTURAL, TRANSFORMA O FISIOLÓGICO EM SOCIO AFETIVO, ECONÔMICO E SOCIOCULTURAL. O PROCESSO HIGIENISTA, PARA DISSEMINAR A IDEIA NEGATIVA AS AMAS DE LEITE, PARA RETIRÁ-LAS O PODER DE NUTRIZ, A ESPECIALIDADE MÉDICA GANHA FORÇA E A ASSISTÊNCIA À CRIANÇA SURGE, COM CENTROS MÉDICOS, MATERNIDADE, BERÇÁRIOS, CRECHES, ENVOLVENDO A GENITORA COM A CRIAÇÃO DO LACTENTE. DITA-SE A MERCENÁRIA OS RICOS DO SEU LEITE, MACULANDO, DEFININDO QUE AS AMAS DE LEITE É A CAUSA DA MORTALIDADE INFANTIL E BAIXO PESO DO LACTENTE. PERIGOS DE DOENÇAS SÃO ALERTADOS PARA A AMAMENTAÇÃO MERCENÁRIA. A SAÚDE É EXALTADA E AS MULHERES SÃO O PRINCIPAL ALVO DE REMODELAÇÃO, A MÃE TÊM OUTRO SENTIDO, QUE NÃO SÓ O DE INSTRUIR, MAS ALIMENTAR, ENTRA EM CONFLITOS SÉCULOS DE AMAMENTAÇÃO TERCIÁRIA, PARA OBRIGAR AS GENITORAS A AMAMENTAR, TUDO COM ALICERCE NA HIGIENIZAÇÃO. A TEORIA HIGIENISTA ACABOU APARTANDO AS AMAS DE SUA FUNÇÃO. DANDO ORIGEM AO MATERNALISMO EM SUA TOTALIDADE E SITUAÇÃO, A ABERTURA DE QUESTÕES MATERNAS PARA O DEBATE CIENTÍFICO E MÉDICO.