VIVEMOS MERGULHADOS EM UMA SOCIEDADE ONDE OS DISCURSOS E AS PRÁTICAS HEGEMÔNICAS ESTÃO CADA VEZ MAIS SENDO PROPAGADOS EM NOSSA REALIDADE ESCOLAR. A PESQUISA EMERGE COM A TEMÁTICA DO MULTILETRAMENTO, COM A FINALIDADE DE COMPREENDER O OLHAR DO SUJEITO COM DEFICIÊNCIA COMO PROTAGONISTA DA SUA APRENDIZAGEM. AO UTILIZAR O MULTILETRAMENTO A POSTURA DOS EDUCADORES PODE MUDAR, ALÉM DE VALORIZAR A LEITURA DE MUNDO DA CRIANÇA, EM ESPECIAL, A CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA. O DELINEAMENTO TEÓRICO DIALOGA COM SKLIAR (2019) QUE TRATA SOBRE ALTERIDADE, MORIN (2000) QUE FALA DE UMA EDUCAÇÃO PLANETÁRIA, SANTOS (2010) QUE VERSA A RESPEITO DA PEDAGOGIA DAS AUSÊNCIAS, OLIVEIRA (2016) QUE COMPREENDE O OUTRO E BENTES (2012) PARA FALA SOBRE O MULTILETRAMENTO. ELENCAMOS COMO TÉCNICAS DA PESQUISA A OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE, AS CONVERSAS INDIVIDUAIS E AS RODAS DE CONVERSA. O PÚBLICO DO ESTUDO OCORREU COM 20 CRIANÇAS, DENTRE ELAS 5 COM DEFICIÊNCIA E 15 DITOS “NORMAIS”, EM UMA TURMA DO JARDIM II, EM UMA ESCOLA NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM. PORTANTO, O MULTILETRAMENTO PODE PROVOCAR TRANSFORMAÇÕES NA POSTURA DE EDUCADORES E FAVORECER A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA AO EDUCANDO COM OU SEM DEFICIÊNCIA.