ESTE ARTIGO BUSCA REFLETIR SOBRE OS DESAFIOS E POSSIBILIDADES QUE OS JOVENS RURAIS VIVENCIAM ATUALMENTE DENTRO DO CONTEXTO SOCIAL, ECONÔMICO, POLÍTICO E EDUCACIONAL DO SEMIÁRIDO NORDESTINO. NESTE TRABALHO BUSCAMOS ANALISAR AS PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE CONVIVÊNCIA COM A SECA, DESENVOLVIDAS AO LONGO DOS ANOS, E COMO ESTAS FORAM PENSADAS, CONSTRUÍDAS E APROPRIADAS PELOS SUJEITOS QUE VIVENCIAM ESSA REALIDADE. REFLETIR COMO OS ÓRGÃOS E INSTITUIÇÕES ATUARAM/ATUAM PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESPAÇO RURAL DO SEMIÁRIDO E AS PRÁTICAS DE CONVIVÊNCIA DESENVOLVIDAS POR ESTES, SE APRESENTA COMO UM DOS OBJETIVOS DESSE ESTUDO. NA INTENÇÃO DE DISCUTIRMOS ACERCA DA CONCEPÇÃO DE JUVENTUDE UTILIZAMOS REFLEXÕES TEÓRICAS, UTILIZANDO-SE DE AUTORES COMO CARNEIRO (2005), CASTRO (2006) E PAULO (2011), QUE NOS ÚLTIMOS ANOS TÊM COLABORADO PARA OS ESTUDOS NA ÁREA DE JUVENTUDE RURAL. E COM O INTUITO DE COMPREENDER AS PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE CONVIVÊNCIA COM A SECA NO SEMIÁRIDO NORDESTINO, UTILIZAMOS APORTES DE AUTORES COMO ALBUQUERQUE JÚNIOR (1995), CARVALHO (2014) E SILVA (2010), SENDO ESTE UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO. PORTANTO, O PRINCÍPIO DE CONVIVÊNCIA E QUALIDADE DE VIDA NO SEMIÁRIDO TEM SIDO PENSADO ATRAVÉS DO DESENVOLVIMENTO DE UMA EDUCAÇÃO CONTEXTUALIZADA E DA OBTENÇÃO DO CONHECIMENTO ATRAVÉS DAS TECNOLOGIAS APROPRIADAS. AS CONSIDERAÇÕES APRESENTADAS, LONGE DE SEREM CONCLUSIVAS, SUSCITAM DIVERSAS INDAGAÇÕES SOBRE AS CONDIÇÕES E VIVÊNCIAS DOS JOVENS NO SEMIÁRIDO NORDESTINO ATUALMENTE, ASSIM COMO, AS PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PARA A REGIÃO E COMO ESTAS TEM-SE REFLETIDO EM QUALIDADE DE VIDA E CONVIVÊNCIA DESSES SUJEITOS NA REALIDADE LOCAL.