O PRESENTE ESTUDO OBJETIVA ANALISAR POTENCIALIDADES E FRAGILIDADES DA FORMAÇÃO DOS EGRESSOS DA UFRGS PARA A DOCÊNCIA COM ALUNOS DE INCLUSÃO ESCOLAR. SELECIONA-SE COMO LENTES TEÓRICAS AS NOÇÕES DE FORMAÇÃO PARA A DOCÊNCIA ESCOLAR E OS PROCESSOS DE (IN)EXCLUSÃO NA PERSPECTIVA DA FORMAÇÃO E EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA. OS AUTORES QUE FUNDAMENTAM ESTE TRABALHO SÃO LOPES (2011; 2013), VEIGA-NETO (2002; 2003; 2005) QUANTO A (IN)EXCLUSÃO ESCOLAR E NÓVOA (2003; 2009) E FABRIS (2011; 2018) NO TOCANTE ÀS EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO DOCENTE. PARA TANTO, APLICOU-SE UM QUESTIONÁRIO AOS EGRESSOS DAS 15 LICENCIATURAS DA UFRGS, CONCLUINTES ENTRE 2012/1 E 2016/2, TOTALIZANDO 1655 EGRESSOS E OBTENDO-SE O RETORNO DE 29,8%. OS RESULTADOS MOSTRAM QUE, EMBORA CLASSIFIQUEM DE FORMA POSITIVA A SUA FORMAÇÃO PARA A DOCÊNCIA, AVALIAM COMO INSUFICIENTE A SUA FORMAÇÃO PARA A INCLUSÃO ESCOLAR E RESSALTAM A IMPORTÂNCIA DE MAIS ATIVIDADES PRÁTICAS DURANTE A FORMAÇÃO. CONCLUI-SE QUE, AINDA QUE SEJAM OFERECIDAS POUCAS DISCIPLINAS DESTINADAS AO ESTUDO DOS PROCESSOS INCLUSIVOS EM SUAS NOMENCLATURAS, O TEMA É TRABALHADO NOS CURRÍCULOS POR OUTRAS ATIVIDADES DE ENSINO DE FORMA TRANSVERSAL. OBSERVA-SE, ADEMAIS, QUE OS EGRESSOS IDEALIZAM O SEU CURSO COMO SUFICIENTE PARA A COMPLETUDE DA SUA FORMAÇÃO DOCENTE, DEDICANDO POUCA RELEVÂNCIA À FORMAÇÃO CONTINUADA.