O PRESENTE ARTIGO TRATA DO PERCURSO FORMATIVO CONSTRUÍDO PELA ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO RECIFE - EFER PAULO FREIRE, QUE VEM, A PARTIR DO CONCEITO DE COMUNIDADES DE APRENDIZAGEM, IMPRIMINDO NOVOS SIGNIFICADOS À SUA AÇÃO FORMATIVA, ENQUANTO ESPAÇO DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES PÚBLICOS, DENTRO DE UM VIÉS COLABORATIVO, COM FOCO NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES E NA ALTA APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES. DESSE MODO, TRATA-SE AQUI, DO SURGIMENTO E EVOLUÇÃO DAS COMUNIDADES DE APRENDIZAGEM NA CENA EDUCATIVA BRASILEIRA E DE SUA UTILIZAÇÃO NOS ATUAIS PROCESSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES, COMO FORMA DE CRIAR UM AMBIENTE DIALÓGICO, SOLIDÁRIO, DE COMPARTILHAMENTO DE EXPERIÊNCIAS ENTRE OS PROFESSORES MAIS JOVENS E OS MAIS EXPERIENTES, E DE COLOCAR A FORMAÇÃO CONTINUADA NAS MÃOS DOS PROFESSORES COMO ADVOGAM SHUMAM E SHUMAM (2004). PARA TANTO UTILIZAREMOS COMO ANCORADOURO TEÓRICO DE NOSSAS ANÁLISES OS CONSTRUTOS DE ALARCÃO ( 2001, 2006 E, 2007 ), IBERNÓN (2006), GRAMSCI (2007 ), FREIRE (1987, 1991, 1999, 2002 ), GADOTTI (2006), ENTRE OUTROS. DESSE MODO AFIRMA-SE QUE, A FORMAÇÃO CONTINUADA NOS MOLDES DE COMUNIDADES DE APRENDIZAGEM, POSSIBILITA A INTERLOCUÇÃO DOS DOCENTES COM SEUS PARES E A CONSTRUÇÃO DE UMA INTELIGIBILIDADE COLETIVA E COMPLEXA SOBRE A REALIDADE SOCIAL, SEUS ELEMENTOS INTERVENIENTES E CONSTITUTIVOS. COMPREENDER A REALIDADE, PREPARAR-SE E PREPARAR SEUS ESTUDANTES PARA AGIR NELA DE FORMA QUALITATIVA E A PARTIR DOS SEUS INTERESSES DE CLASSE.