EM NOSSA REALIDADE HUMANA, A FAMÍLIA É O PRIMEIRO GRUPO PRIMÁRIO (GLAT,2007) ONDE CRIA-SE VÍNCULOS DE AFETO ENTRE CRIANÇAS E ADULTOS. NESTA PERSPECTIVA, A PONTE PARA REINVINDICAR SEUS DIREITOS A VIDA OCORRE COM A FORÇA E LUTA DE SUAS FAMÍLIAS. DIANTE DISSO, A INTENÇÃO DA PESQUISA TEM O INTUITO DE ANALISAR COMO A FAMÍLIA PODE CONTRIBUIR PARA OCASIONAR MUDANÇAS NA VIDA ESCOLAR DE SEUS FILHOS COM DEFICIÊNCIA. EM CONTRAPARTIDA, AS CRIANÇAS “AVANÇAM” EM UMA EXPECTATIVA DE APRENDIZAGEM QUANDO SÃO MATRICULADAS EM ESCOLAS. A PESQUISA DIALOGA COM FREIRE (2003; 1999), BAKHTIN (2003), SKLIAR (2019) QUE DISCUTEM ACERCA DA VALORIZAÇÃO DO SUJEITO COMO UM SER SOCIAL QUE INTERAGE E TRANSFORMA LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A DIFERENÇA E A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES E GLAT (2007) PARA FALAR DA RELAÇÃO FAMÍLIA E CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA. O MÉTODO DA PESQUISA ESTADO BASEADO NA PESQUISA-AÇÃO, POIS A PARTIR DOS RELATOS DE EXPERIÊNCIAS DAS FAMÍLIAS PODEMOS VERIFICAR A DIFICULDADE DAS CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA EM APRENDER NA ESCOLA REGULAR E A PARTIR DESTES RELATOS, ELENCAR O OLHAR PARTICIPANTE DA CRIANÇA EM SUA APRENDIZAGEM. O LÓCUS DA PESQUISA, É UM CENTRO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO, NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM, COM 14 CRIANÇAS DENTRE ELAS: 6 SÍNDROME DE DOWN, 2 DÉFICIT DE ATENÇÃO, 1 SÍDROME DE DOWN COM AUTISMO, 5 AUTISTAS QUE FREQUENTAM A EDUCAÇÃO INFANTIL, NO ANO DE 2019. LOGO, A FAMÍLIA TEM UM PAPEL PRIMORDIAL NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DE SUAS CRIANÇAS, FAZENDO COM QUE OS DESCASOS POSSAM SER ROMPIDAS E QUE OS OLHARES PELO DIFERENTE POSSAM ESTAR PRESENTES NA SOCIEDADE.