O PRESENTE TRABALHO ABORDARÁ ALGUMAS REFLEXÕES A PARTIR DA PSICOLOGIA EDUCACIONAL SOBRE O LUGAR DA AFETIVIDADE NA RELAÇÃO ALUNO E PROFESSOR. ESTA RELAÇÃO É COMPREENDIDA, CONSIDERANDO A PERSPECTIVA HISTÓRICO CULTURAL DA MENTE. DIANTE DISSO, O OBJETIVO É REFLETIR SOBRE A AFETIVIDADE NA RELAÇÃO ALUNO-PROFESSOR, NO CAMPO DA EDUCAÇÃO INFANTIL. A METODOLOGIA FOI QUALITATIVA, COM OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE E O REGISTRO EM DIÁRIOS DE CAMPO. A OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE FOI REALIZADA A PARTIR DA INSERÇÃO DA PSICÓLOGA NA ESCOLA E OS DADOS FORAM REGISTRADAS EM DIÁRIOS DE CAMPO. A BASE FOI A ANÁLISE DE CONTEÚDO, COM AUXÍLIO DO SOFTWARE ATLAS T.I 1.6. OS RESULTADOS SE ORGANIZARAM CONSIDERANDO A DISCUSSÃO SOBRE A AFETIVIDADES E SUAS IMPLICAÇÕES PARA APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO INFANTIL; AS PECULIARIDADES DA RELAÇÃO ALUNO E PROFESSOR E, POR FIM, A ESCOLA, COMO ESTE ESPAÇO QUE CONGREGA ESTA RELAÇÃO E SUA ARTICULAÇÃO COM A AFETIVIDADE. ENCONTROU-SE QUE EDUCAR É UMA TAREFA DIFÍCIL E COMPLEXA E O PSICÓLOGO, NA ESCOLA, PODE E DEVE ASSUMIR O PAPEL DE AGENTE DE MUDANÇAS, DE MEDIADOR DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL, QUE DEVE INCLUIR REFLEXÕES SOBRE A AFETIVIDADE NESSE CONTEXTO. COM ISSO, URGE REPENSARMOS O QUE MOBILIZA A FUNÇÃO DE EDUCAR E COMO O EDUCADOR EXERCE ESSA MISSÃO PARA ALÉM DE SEU LUGAR INSTITUCIONALIZADO.