DIANTE DA DISCUSSÃO SOBRE EMERGÊNCIA DAS NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS E DAS MODIFICAÇÕES OCASIONADAS PELA SUA EXPANSÃO CRIA-SE UMA NOVA FORMA DE DESIGUALDADE SOCIAL: A DESIGUALDADE DIGITAL, OU COMO É DENOMINADA POR ALGUNS AUTORES, “EXCLUSÃO DIGITAL” (SILVEIRA 2001; WARSCHAUER 2006). NESSA PERSPECTIVA, NESTE ARTIGO SERÁ CONSTRUÍDO UMA CORRELAÇÃO DA PROBLEMÁTICA INCLUSÃO/EXCLUSÃO/DESIGUALDADE DIGITAL COM OS PRINCIPAIS CONCEITOS DE AMARTYA SEN (1993; 2000). DESTACANDO QUE NA CONTEMPORANEIDADE A SOCIEDADE EXIGE NOVAS CAPACIDADES DOS INDIVÍDUOS, EM SE TRATANDO DO QUADRO ATUAL, PODE SER CITADO COMO EXEMPLO O LETRAMENTO DIGITAL, COMO UMA NOVA EXIGÊNCIA PARA ATINGIR EFETIVAÇÕES E NÃO SOFRER UMA PRIVAÇÃO QUE NESSE CASO PODE SER DENOMINADA DE EXCLUSÃO DIGITAL. DENTRO DESSA AGENDA, CRIOU-SE A NECESSIDADE DE POLÍTICAS PÚBLICAS NA TENTATIVA DE SANAR TAIS PROBLEMAS. COMO FORMA DE DELIMITAÇÃO ESCOLHEU-SE O PROGRAMA NACIONAL DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL – PROINFO, MAIS ESPECIFICAMENTE, SELECIONAMOS A CIDADE DE SOBRALCE PARA ANALISAR NAS ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO A EFETIVIDADE DA POLÍTICA EDUCACIONAL E DE INCLUSÃO DIGITAL. FORAM PERCEBIDOS ALGUNS EMPECILHOS QUANTO A EFETIVAÇÃO DA POLÍTICA QUE SERÃO DESTACADAS NO DECORRER DO TRABALHO.