A BUSCA PELO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO TEM SIDO DE MANEIRA CRESCENTE, NA RELAÇÃO CANDIDATOS POR VAGA, ASSIM COMO O NÚMERO DE SOLICITAÇÕES DE AUTORIZAÇÃO DE NOVOS CURSOS NA ÁREA. EM 2017 SURGIRAM OS PRIMEIROS CURSOS DE ARQUITETURA E URBANISMO NO BRASIL NA MODALIDADE SEMIPRESENCIAL E O CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO, O INSTITUTO DOS ARQUITETOS DO BRASIL E A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO DE ARQUITETURA E URBANISMO JULGAM QUE ESSE MODELO DE FORMAÇÃO A DISTÂNCIA NÃO ATENDE A FORMAÇÃO PROFISSIONAL EXIGIDA, SENDO INADEQUADA, ATINGINDO A QUALIDADE PROFISSIONAL. EMBORA SEJA CADA VEZ MAIS CRESCENTE A BUSCA POR ESSA NOVA MODALIDADE DE ENSINO, DIVERSOS QUESTIONAMENTOS TÊM SURGIDO, PRINCIPALMENTE NA COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE ENSINO E COMPETÊNCIA DOS NOVOS PROFISSIONAIS QUE SERÃO LANÇADOS NO MERCADO DE TRABALHO. A PRESENTE PESQUISA ABORDA SOBRE A EVOLUÇÃO DO ENSINO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO NO BRASIL E AS CONTRIBUIÇÕES DO ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DESTES PROFISSIONAIS, A PARTIR DE ESTUDO DE CASO REALIZADO EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA, NO ESTADO DO TOCANTINS.