O PRESENTE TRABALHO É RESULTADO DAS APRENDIZAGENS E PREOCUPAÇÕES OBTIDAS A PARTIR DO CURSO DE FORMAÇÃO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA DESENVOLVIDO PELA COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES), AUTARQUIA VINCULADA AO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC), E TEM POR INTUITO ENTENDER SE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) TEM FAVORECIDO O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. PARA ISTO, IREMOS DISCORRER SOBRE ALFABETIZAR E LETRAR MATEMATICAMENTE; DESCREVER RESUMIDAMENTE A ESTRUTURA DA ÁREA DE MATEMÁTICA DA BNCC; E, POR FIM, DISCUTIR O CONTEÚDO DA REFERIDA ÁREA TENDO UM OLHAR DIRECIONADO PARA AS PRÁTICAS DE LETRAMENTO PROPOSTAS (OU NÃO) PELA REFERIDA BASE. A METODOLOGIA USADA FOI A PESQUISA BIBLIOGRÁFICA, NA QUAL UTILIZAMOS DO TRABALHO DE MAGDA SOARES (2004) PARA DEFINIR O QUE VIRIA A SER O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO; OCSANA SÔNIA DANYLUK (1991) PARA DEFINIR ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA; E OS DOCUMENTOS OFICIAIS DO GOVERNO, COMO OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (1998), O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA (2014) E A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (2017) AVERIGUANDO A FORMA COMO É APRESENTADA A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA. AO FIM DESTA PESQUISA PODEMOS CONCLUIR QUE A BNCC NÃO SÓ TEM FAVORECIDO O LETRAMENTO MATEMÁTICO A PARTIR DA APRESENTAÇÃO DE DEFINIÇÕES DO TERMO, MAS NA ESTIPULAÇÃO DE OBJETIVOS E DE UM CURRÍCULO VOLTADO AO REFERIDO PROCESSO.