A PESQUISA OBJETIVA ANALISAR AS PRÁTICAS DE ENSINO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA ÓTICA DE ESCOLAS PÚBLICAS DO DF, COMPREENDENDO O DESENVOLVIMENTO DOS PROFESSORES QUE TRABALHAM E ATUAM COM ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS. O OBJETO EM QUESTÃO ESTRUTUROU-SE A PARTIR DO SEGUINTE PROBLEMA: QUAL A PERCEPÇÃO DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA? PARA A METODOLOGIA, OPTOU-SE POR UMA PESQUISA DE NATUREZA QUALITATIVA, MEDIANTE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA, DOCUMENTAL E DE CAMPO. OS INSTRUMENTOS DE PESQUISA REALIZADOS FORAM O QUESTIONÁRIO E A OBSERVAÇÃO COM PROFESSORES. O ESTUDO ENCONTRA-SE ANCORADO À LUZ DOS AUTORES: TARDIF (2008) E CURADO (2014) QUE SUSTENTAM A FORMAÇÃO DOCENTE PARA ATUAR NA ESCOLARIZAÇÃO; MARICÉLIA SOUTO (2014), MANTOAN (2013, 2015), CARVALHO (2014), ORRÚ (2017) E VYGOTSKY, QUE CONTEXTUALIZAM O DESENVOLVIMENTO INFANTIL E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA. BUSCOU-SE INVESTIGAR O POSICIONAMENTO DO PROFESSOR HOJE NO ENSINO INCLUSIVO, COMO FORMA DE SENSIBILIZÁ-LOS PARA UMA PRÁTICA TRANSFORMADORA NA FORMAÇÃO DO DISCENTE. OS RESULTADOS DA PESQUISA DEMONSTRARAM QUE OS PROFESSORES TEM CIÊNCIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA; NO ENTANTO, APRESENTAM CARÊNCIA QUANTO AO CONHECIMENTO DAS DIVERSAS DEFICIÊNCIAS E AS ADOÇÕES PARA O USO DE RECURSOS E ATIVIDADES DIFERENCIADAS, PARA TRABALHAR NA SALA DE AULA COM OS ALUNOS QUE APRESENTAM ALGUMA LIMITAÇÃO. CONCLUÍMOS QUE A FORMAÇÃO CONTINUADA TORNA-SE UM VIÉS DE SUPERAÇÃO E AVANÇO NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO CONTEXTO ESCOLAR, POIS, OS PROFESSORES PODEM NÃO SÓ BUSCAR MEIOS PARA ENSINAR, MAS APRENDER FAZENDO NA PRÁTICA DO DIA A DIA, O QUE TORNA MAIS SIGNIFICATIVO O OLHAR DO PROFESSOR EM RELAÇÃO AOS SEUS ALUNOS.