NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA EM SALAS DE AULA REGULARES É POSSÍVEL PERCEBER QUE MUITAS VEZES A TENTATIVA DE INCLUSÃO ACABA POR GERAR A EXCLUSÃO DESSES INDIVÍDUOS, TENDO EM VISTA QUE NOSSAS ESCOLAS AINDA PRECISAM MELHORAR MUITO PRINCIPALMENTE NO QUE DIZ RESPEITO A PERCEBER O OUTRO EM SUAS DIFERENÇAS, E A PARTIR DELAS SE ADAPTAR PARA ATENDER MELHOR. O PRESENTE ESTUDO RETRATA O HISTÓRICO DA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, OS PROCESSOS QUE LEVARAM AO AMADURECIMENTO PARA CHEGARMOS AO PONTO NO QUAL ESTAMOS NA EDUCAÇÃO, COMO TAMBÉM TRAZ EM QUESTÃO AS TENTATIVAS DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS QUE NÃO FORAM BEM SUCEDIDAS E FAZENDO A PENSARMOS EM EXCLUSÃO DOS DEFICIENTES NO ESPAÇO ESCOLAR. NESSE CONTEXTO, AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, AO SEREM INSERIDAS NESSAS INSTITUIÇÕES, COMEÇAM A SE DEPARAR COM BARREIRAS QUE PODEM CONTRIBUIR PARA SEU FRACASSO ESCOLAR, LEVANDO ATÉ A UMA POSSÍVEL EVASÃO, ISSO PORQUE OS PROFESSORES NÃO POSSUEM UMA FORMAÇÃO QUE CONTEMPLE A DIVERSIDADE NOS ESPAÇOS ESCOLARES, TÃO POUCO SÃO FORMADOS PARA TRABALHAR COM OS ALUNOS QUE POSSUEM NÍVEIS DE APRENDIZAGEM QUE NECESSITAM DE UM OLHAR DIFERENCIADO. DESSA FORMA, É NECESSÁRIO DIZER QUE, EM SE TRATANDO DE ENSINO REGULAR, MUITAS VEZES OS ALUNOS DEPENDENDO DE SUA DEFICIÊNCIA, POSSUEM AS MESMAS CHANCES DE CONCLUÍREM OS SEUS ESTUDOS COM O MESMO NÍVEL DE CONHECIMENTO QUE AS PESSOAS SEM A DEFICIÊNCIA, ENTRETANTO, PARA QUE ISSO ACONTEÇA, O PROFESSOR E A ESCOLA DEVERAM REVER O SEU PLANEJAMENTO, BUSCANDO UTILIZAR METODOLOGIAS QUE INCLUAM DURANTE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM.