O presente trabalho tem como objetivo central discutir o papel da mulher numa sociedade capitalista mediante a reestruturação produtiva, buscando levar essa discussão para se confrontar com o rompimento de paradigmas arcaicos que dizem que lugar de mulher é na cozinha. Foram realizadas várias pesquisas de natureza bibliográfica afim de que possamos delinear ocorre a divisão de trabalho desde tempos longínquos até os dias atuais. Tendo o princípio da equidade como eixo norteador foi possível analisar de que forma se pode deixar de lado as ideias machistas impostas por uma sociedade machista. Entretanto, é de suma importância ressaltar que a discussão central desse trabalho se dá em torno da mulher no mercado de trabalho. São citados no trabalho como ocorre a chamada divisão sexual do trabalho, como também os modelos fordista, taylorista e toyotista, já que são precursores do capitalismo que vigora até os dias atuais. O trabalho em questão é concluído apontando como perspectiva uma sociedade diferente, que possa romper com o “tradicionalismo” excludente empregado pelo machismo e traga para nossa vivência o princípio da liberdade, igualdade e respeito, mostrando que essa ideia de que há trabalho de homem e há trabalho de mulher é uma ideia totalmente errônea e sem cabimento, uma vez que a mulher se mostro e se mostra capaz de exercer as mesmas atividades laborais que os homens, uma vez que não existe essa história de que mulher é sexo frágil.