Neste artigo, propomos a construção de modelos didáticos de biscuit demonstrando as sexta, sétima e oitava semanas do desenvolvimento embrionário, visando auxiliar o professor no tocante à dinamização da aula, tendo em vista que contribui para o processo de ensino-aprendizagem. Assim, a manipulação da massa de biscuit para construção de modelos didáticos é uma excelente ferramenta para o ensino, pois permite a interação entre aluno e professor, atraindo a atenção dos alunos, logo os mesmos se interessam pela mudança da aula tradicional tornando-se mais dinâmica. Esse método também é proposto para auxiliar na comunicação de alunos deficientes visuais, pois os mesmos através da explicação do discente, e ao manipular o material que corresponde as semanas do desenvolvimento embrionário conseguem notar grandes diferenças nas mudanças ocorridas, como o surgimento dos dedos dos pés e das mãos, e a regressão caudal , contribuindo no processo de ensino-aprendizagem. Como no ensino médio as abordagens de biologia vão se tornando mais complexas em específico a Embriologia, foi proposto pelo grupo o trabalho com o referido material (biscuit), para que pudesse esclarecer dúvidas e permitir a manipulação (tato), melhorando a compreensão do conteúdo abordado.O trabalho foi desenvolvido diante da necessidade de inovação na maneira de ensinar, quebrando um pouco o tradicionalismo, com o intuito de se obter uma participação mais efetiva dos alunos nas aulas, buscando não apenas atrair a atenção dos mesmos, mas buscando instigá-los a querer saber mais sobre o conteúdo, imaginando a realidade que acontece durante o desenvolvimento embrionário humano em forma de modelos-didáticos. Os modelos-didáticos foram confeccionados com massa de biscuit, um material de baixo custo, utilizado em sala aula, sendo apontado pelos alunos que o método foi bem criativo e que acrescido ao ensino tende a contribuir ao processo de ensino-aprendizagem.