Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

REFLEXÕES DO PAPEL DA ESCOLA NO ENFRENTAMENTO DAS RELAÇÕES DESIGUAIS CONTRA A MULHER

Palavra-chaves: QUESTÃO DE GÊNERO, ESCOLA TRANSFORMADORA, VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER Comunicação Oral (CO) GT 07 - Gênero, Sexualidade e Educação
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

O presente artigo tem por objetivo compreender a temática violência doméstica e familiar contra mulher, analisando a relevância de se falar sobre gênero em sala de aula, especificadamente refletindo sobre como a instituição escolar pode contribuir através de ações pedagógicas visando uma educação transformadora para que ocorra a (des)construção de papéis socialmente atribuídos a homens e mulheres, este que coloca a mulher em lugar de verticalidade e inferioridade em nossa sociedade, evitando assim que ocorra a reprodução da violência doméstica e familiar. O mesmo trata-se de uma pesquisa qualitativa através de fontes bibliográficas baseados na Legislação pertinente a temática como a Lei Maria da Penha (2006), O Mapa da Violência (2015) e outros autores como Creswell (2007), Louro (1995), Scott(1990) entre outros. A coleta de dados realizada por meio de aplicação de um questionário com perguntas fechadas e abertas a docentes da Rede Municipal de Ensino Fundamental no município de Queimadas-PB. A escola sempre será considerada como um espaço propício para o debate e abordagem seja referente a temática de gênero, ou não, sendo assim esse estudo justifica a relevância desta pesquisa no campo da educação e das ciências sociais em que considera como importante analisar as desigualdades existentes entre homens e mulheres, buscando eliminar todas as formas de violência de gênero, contribuindo para um mundo menos desigual entre homens e mulheres. A partir de entrevistas realizadas com 90 professores da Educação Básica, exceto o ensino médio da Rede Municipal de Educação de Queimadas/PB, com várias análise de abordagens envolvendo Gênero, Transversalidade, Políticas Públicas entre outras. No diagnóstico foi identificado que há muitas dificuldades dos professores em trabalhar as questões de gênero na escola, 65% dos docentes atribuíram a dificuldade a questões relacionadas ao machismo e o preconceito ainda presente na sociedade atual, 29% se referiram a falta de capacitação e apenas 6% não quiseram responder. A pesquisa possibilitou a corroboração de que a violência doméstica e familiar é resultante de uma cultura patriarcal e mesmo em meio às lutas, conquistas e avanços no tocante ao enfrentamento e políticas públicas, os dados referentes a essa problemática ainda são alarmantes e os casos corriqueiramente visíveis de expressão de ódio e comportamentos machistas. Portanto deve-se pensar em estratégias de superação contra relações destrutivas visando políticas públicas que estejam relacionadas às questões de gênero e direitos humanos no seu sentido mais amplo.

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