Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

GÊNERO, SEXUALIDADE E ESCOLA: UMA RELAÇÃO PERMEADA POR CONFLITOS.

Palavra-chaves: GÊNERO, SEXUALIDADE, DIFERENÇAS, DISCURSOS, DISCURSOS Comunicação Oral (CO) GT 07 - Gênero, Sexualidade e Educação
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

O texto é um recorte da pesquisa realizada no curso de mestrado e tem por objetivo refletir sobre os sentidos atribuídos às diferenças, com ênfase nas questões de gênero e sexualidade, articulados nos discursos das alunas do curso de Pedagogia de uma Universidade da Baixada Fluminense, Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro. O estudo foi desenvolvido tendo por referência aportes pós-estruturais e pós-coloniais e teve o grupo focal como escolha metodológica. A metodologia utilizada possibilitou perceber os múltiplos olhares, sentidos, articulações discursivas, aproximações e distanciamentos relacionados à temática pesquisada. Neste texto, busco refletir sobre os discursos de gênero e sexualidade nos espaços escolares e como a diferença é compreendida a partir da análise dos dados do grupo focal. No estudo, ao decorrer dos encontros, foi possível observar que nas falas das participantes a ideia de diferença estava associada a discursos de padronização de corpos plurais e muitas vezes seus posicionamentos relacionados a gênero e sexualidade estavam embasados por concepções binárias. Embora algumas falas tenham buscado ir além dos binarismos instituídos como modelo, oscilaram entre sentidos de padronização e de compreensão de diferença como algo impossível de se conter. Muitas participantes ainda possuíam uma visão essencialista sobre a escola, responsabilizando-a por práticas discriminatórias, como se a materialidade da escola enquanto espaço, fosse a causadora de todos os males, desconsiderando nossa prática enquanto sujeitos sociais que ocupam este mesmo espaço. Portanto, enfatizo a importância de pensarmos as diferenças para além dos discursos essencialistas. Este estudo não busca uma resposta final, porém, acredito que ao expor as limitações de pensamentos cristalizados e ao compreender que a escola é constituída cotidianamente por intermédio de discursos provisórios e conflituosos, abre a possibilidade de múltiplas reflexões sobre as diferenças, incluindo, como no caso deste texto, questões de gênero e sexualidade.

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