Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

POSSIBILIDADES DE DIÁLOGO ENTRE AS PEDAGOGIAS DE MARTINHO LUTERO E DE PAULO FREIRE

Palavra-chaves: MARTINHO LUTERO, PAULO FREIRE, EDUCAÇÃO, EMANCIPAÇÃO Comunicação Oral (CO) GT 03 - História da Educação
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

Este presente texto, resultado de uma pesquisa em curso na área de Educação, enseja distinguir e aproximar de forma dialógica as pedagogias Luterana e Freireana. Não obstante, o distanciamento espaço-temporal entre ambos, com as especificidades contextuais, materiais e simbólicas, situamos aspectos relevantes em suas empreitadas educativo-políticas que podem fortalecer as teorias e práticas pedagógicas que consubstanciam o inventário da formação de professores nos espaços escolares e não-escolares, das políticas de educação e das didáticas emancipadoras perante os desafios formativos e complexos que as sociedades atuais experimentam e atravessam. As penhoras da autonomia dos sujeitos aprendentes, da educação como elemento emancipador e humanizador, bem como da luta coletiva por uma educação pública, laica e gratuita fazem parte do repertório tanto de Marinho Lutero como de Paulo Freire em seus respectivos territórios e períodos distintos e distantes. Ambos se encontram na salvaguarda dos princípios fundantes de Educação e Mudança, de Educação e ludicidade, além da livre interpretação da vida e dos escritos aparentemente intocáveis. Em sociedades plurais, multiculturais, digitais e de tendência à privatização da educação, esses imperativos preconizados por esses autores iluminam as escolhas individuais, as conversas intersubjetivas e as políticas públicas da formação dos sujeitos individuais e coletivos na era da comunicação e do conhecimento. Essa discussão mostra-se pertinente na atualidade num contexto em que o pensamento freireano está sendo posto em descrédito pela mídia, especialmente, pelos sujeitos que desconhecem sua proposta educacional e o seu protagonismo de uma educação libertadora de origem latino-americana. Noutra parte, por ocasião dos quinhentos anos da reforma protestante, quando a figura de Lutero como reformador e, fundamentalmente, como educador merece destaque e, sobremaneira, um reparo histórico, uma ampla releitura das suas contribuições depois de cinco séculos de silenciamento e de adulteração das suas propostas societais, religiosas e educacionais.

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