Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

INCENTIVO AO USO DE REPELENTES NATURAIS COMO UMA OPÇÃO SAUDÁVEL E ECOLÓGICA PARA O COMBATE A INSETOS VETORES DE DOENÇAS INFECCIOSAS

Palavra-chaves: DENGUE, AEDES AEGYPTI, SAÚDE Pôster (PO) GT 16 – Ensino de Ciências
"2017-12-19 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 37168
    "edicao_id" => 77
    "trabalho_id" => 4192
    "inscrito_id" => 7070
    "titulo" => "INCENTIVO AO USO DE REPELENTES NATURAIS COMO UMA OPÇÃO SAUDÁVEL E ECOLÓGICA PARA O COMBATE A INSETOS VETORES DE DOENÇAS INFECCIOSAS"
    "resumo" => "Com o aumento de doenças decorrentes dos mosquitos transmissores de patologias tropicais fica evidente a importância da conscientização nas instituições de ensino, com ações no combate, proteção e alerta, utilizando-se de repelentes naturais como uma opção saudável e ecologicamente correta. O objetivo deste trabalho é produzir junto aos alunos repelentes naturais como recurso de ensino, desenvolvendo o cooperativismo no âmbito escolar e promovendo a aprendizagem com desenvolvimentos e habilidades importantes para o cotidiano. As aulas teóricas fazem abrangência sobre plantas que agem como repelentes no combate a insetos vetores, e incluiu pesquisas bibliográficas junto aos alunos das turmas de primeiro ano da EEM Prof. Luis Felipe, onde as principais alternativas encontradas foram hortelã, alecrim, cravo da Índia e citronela, com opções de preparo de produtos como velas e loções, reforçando sempre a postura investigativa e o trabalho em equipe. Após a aula teórica e momentos de conscientização com a comunidade escolar, onde foram envolvidos alunos professores e pais de alunos, com entrega de folders informativos produzidos pelos alunos no horário do recreio, além de uma palestra sobre a Dengue, os alunos foram levados ao laboratório, onde foram instruídos sobre a morfologia do mosquito aedes aegypti utilizando modelos esquemáticos do mesmo e o microscópio para reconhecimento das estruturas do organismo seguido de um momento de “caça ao mosquito” realizado pelos alunos monitores na escola e entorno, evidenciando que é bem mais fácil prevenir a proliferação do mosquito que ter que eliminá-lo depois. Depois destas etapas um grupo de 10 alunos monitores foi selecionado, de acordo com o interesse e notas nas disciplinas de Química e Biologia para preparar o repelente caseiro, que foi preparada a partir de álcool de cereais e cravo da Índia, juntamente com uma loção hidratante, para facilitar a homogeneização dos ingredientes.  O repelente produzido foi acondicionado em recipientes de spray e a conclusão do projeto se deu com a distribuição destes para a comunidade do entorno da escola, em um momento de muita aprendizagem e interação, onde podemos perceber que os alunos se sentiram com a sensação de dever cumprido, além de saírem mais conscientizados quanto ao risco da proliferação dos mosquitos e disseminação de doenças, proporcionando ainda a oportunidade de trabalharmos interdisciplinarmente com a Química e Biologia, eliminando erros conceituais, concepções alternativas e implementando a partir da prática cognitivista o conhecimento científico aplicado diretamente sobre o empirismo, conhecimento popular, que  faz do nosso projeto algo a se replicar."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "GT 16 – Ensino de Ciências"
    "palavra_chave" => "DENGUE, AEDES AEGYPTI, SAÚDE"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV073_MD4_SA16_ID7070_16102017185541.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:22"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:28:07"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ALINE HELLE RIBEIRO BARROS"
    "autor_nome_curto" => "ALINE RIBEIRO "
    "autor_email" => "alinehlen@hotmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DO VALE DO ACARAÚ (UVA)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iv-conedu"
    "edicao_nome" => "Anais IV CONEDU"
    "edicao_evento" => "IV Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a048a72ec9_17022020001210.jpg"
    "edicao_capa" => "5f18486b9c352_22072020110843.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-12-19 23:00:00"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 37168
    "edicao_id" => 77
    "trabalho_id" => 4192
    "inscrito_id" => 7070
    "titulo" => "INCENTIVO AO USO DE REPELENTES NATURAIS COMO UMA OPÇÃO SAUDÁVEL E ECOLÓGICA PARA O COMBATE A INSETOS VETORES DE DOENÇAS INFECCIOSAS"
    "resumo" => "Com o aumento de doenças decorrentes dos mosquitos transmissores de patologias tropicais fica evidente a importância da conscientização nas instituições de ensino, com ações no combate, proteção e alerta, utilizando-se de repelentes naturais como uma opção saudável e ecologicamente correta. O objetivo deste trabalho é produzir junto aos alunos repelentes naturais como recurso de ensino, desenvolvendo o cooperativismo no âmbito escolar e promovendo a aprendizagem com desenvolvimentos e habilidades importantes para o cotidiano. As aulas teóricas fazem abrangência sobre plantas que agem como repelentes no combate a insetos vetores, e incluiu pesquisas bibliográficas junto aos alunos das turmas de primeiro ano da EEM Prof. Luis Felipe, onde as principais alternativas encontradas foram hortelã, alecrim, cravo da Índia e citronela, com opções de preparo de produtos como velas e loções, reforçando sempre a postura investigativa e o trabalho em equipe. Após a aula teórica e momentos de conscientização com a comunidade escolar, onde foram envolvidos alunos professores e pais de alunos, com entrega de folders informativos produzidos pelos alunos no horário do recreio, além de uma palestra sobre a Dengue, os alunos foram levados ao laboratório, onde foram instruídos sobre a morfologia do mosquito aedes aegypti utilizando modelos esquemáticos do mesmo e o microscópio para reconhecimento das estruturas do organismo seguido de um momento de “caça ao mosquito” realizado pelos alunos monitores na escola e entorno, evidenciando que é bem mais fácil prevenir a proliferação do mosquito que ter que eliminá-lo depois. Depois destas etapas um grupo de 10 alunos monitores foi selecionado, de acordo com o interesse e notas nas disciplinas de Química e Biologia para preparar o repelente caseiro, que foi preparada a partir de álcool de cereais e cravo da Índia, juntamente com uma loção hidratante, para facilitar a homogeneização dos ingredientes.  O repelente produzido foi acondicionado em recipientes de spray e a conclusão do projeto se deu com a distribuição destes para a comunidade do entorno da escola, em um momento de muita aprendizagem e interação, onde podemos perceber que os alunos se sentiram com a sensação de dever cumprido, além de saírem mais conscientizados quanto ao risco da proliferação dos mosquitos e disseminação de doenças, proporcionando ainda a oportunidade de trabalharmos interdisciplinarmente com a Química e Biologia, eliminando erros conceituais, concepções alternativas e implementando a partir da prática cognitivista o conhecimento científico aplicado diretamente sobre o empirismo, conhecimento popular, que  faz do nosso projeto algo a se replicar."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "GT 16 – Ensino de Ciências"
    "palavra_chave" => "DENGUE, AEDES AEGYPTI, SAÚDE"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV073_MD4_SA16_ID7070_16102017185541.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:22"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:28:07"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ALINE HELLE RIBEIRO BARROS"
    "autor_nome_curto" => "ALINE RIBEIRO "
    "autor_email" => "alinehlen@hotmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DO VALE DO ACARAÚ (UVA)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iv-conedu"
    "edicao_nome" => "Anais IV CONEDU"
    "edicao_evento" => "IV Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a048a72ec9_17022020001210.jpg"
    "edicao_capa" => "5f18486b9c352_22072020110843.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-12-19 23:00:00"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

Com o aumento de doenças decorrentes dos mosquitos transmissores de patologias tropicais fica evidente a importância da conscientização nas instituições de ensino, com ações no combate, proteção e alerta, utilizando-se de repelentes naturais como uma opção saudável e ecologicamente correta. O objetivo deste trabalho é produzir junto aos alunos repelentes naturais como recurso de ensino, desenvolvendo o cooperativismo no âmbito escolar e promovendo a aprendizagem com desenvolvimentos e habilidades importantes para o cotidiano. As aulas teóricas fazem abrangência sobre plantas que agem como repelentes no combate a insetos vetores, e incluiu pesquisas bibliográficas junto aos alunos das turmas de primeiro ano da EEM Prof. Luis Felipe, onde as principais alternativas encontradas foram hortelã, alecrim, cravo da Índia e citronela, com opções de preparo de produtos como velas e loções, reforçando sempre a postura investigativa e o trabalho em equipe. Após a aula teórica e momentos de conscientização com a comunidade escolar, onde foram envolvidos alunos professores e pais de alunos, com entrega de folders informativos produzidos pelos alunos no horário do recreio, além de uma palestra sobre a Dengue, os alunos foram levados ao laboratório, onde foram instruídos sobre a morfologia do mosquito aedes aegypti utilizando modelos esquemáticos do mesmo e o microscópio para reconhecimento das estruturas do organismo seguido de um momento de “caça ao mosquito” realizado pelos alunos monitores na escola e entorno, evidenciando que é bem mais fácil prevenir a proliferação do mosquito que ter que eliminá-lo depois. Depois destas etapas um grupo de 10 alunos monitores foi selecionado, de acordo com o interesse e notas nas disciplinas de Química e Biologia para preparar o repelente caseiro, que foi preparada a partir de álcool de cereais e cravo da Índia, juntamente com uma loção hidratante, para facilitar a homogeneização dos ingredientes. O repelente produzido foi acondicionado em recipientes de spray e a conclusão do projeto se deu com a distribuição destes para a comunidade do entorno da escola, em um momento de muita aprendizagem e interação, onde podemos perceber que os alunos se sentiram com a sensação de dever cumprido, além de saírem mais conscientizados quanto ao risco da proliferação dos mosquitos e disseminação de doenças, proporcionando ainda a oportunidade de trabalharmos interdisciplinarmente com a Química e Biologia, eliminando erros conceituais, concepções alternativas e implementando a partir da prática cognitivista o conhecimento científico aplicado diretamente sobre o empirismo, conhecimento popular, que faz do nosso projeto algo a se replicar.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.