Este trabalho visa analisar a obra fílmica Sociedade dos Poetas Mortos (2004), levando em consideração o confronto entre a educação tradicional/tecnicista e o modelo de educação centrada no sujeito. Com relação à fonte teórica, vale ressaltar as considerações dos estudos de Rogers (1987), Freire (1979), Gadotti (2003), Ausbel (1963), Anastasiou (2002), Demo (2004), dentre outros que, aqui, julgamos essenciais à essa discussão. A partir da análise fílmica, propomos perceber como o papel do educador e da Abordagem Humanista é fundamental para o despertar das subjetividades, da criticidade e sensibilidade dos educandos, características indispensáveis à formação totalitária de indivíduos capazes de decidirem quanto aos rumos de suas vidas e de intervir na vida social, agindo conforme os princípios da autonomia e de sua consciência.