O nosso trabalho teve o objetivo de investigar como as novas pesquisas sobre o desenvolvimento de alternativas terapêuticas envolvem a Biotecnologia no diagnóstico, tratamento e combate contra o vírus da AIDS. Bem como, identificar os procedimentos, métodos e técnicas utilizados para a concretização destas pesquisas e a partir de uma visão comparativa, conhecer os pontos positivos e negativos destas. O trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica, com abordagem qualitativa e de natureza descritiva-analítica. O foco de análise foi a literatura disponível em sites de armazenamento de periódicos, artigos e revistas, com pesquisas submetidas ao longo dos últimos cinco anos. Para isso, recorremos ao Google Acadêmico, Scielo e Lilacs. Ao acessar os ambientes virtuais utilizamos os descritores: “Biotecnologia”, “combate” e “AIDS/HIV”. A pesquisa foi iniciada com a identificação das fontes documentais, para em seguida consolidar a análise e levantamento de dados de artigos que apresentassem relevância com o objeto deste estudo, a partir da leitura exploratória. Dessa forma, notamos que os principais estudos pesquisam sobre como inativar o vírus HIV. Em face das análises observamos que existe uma reduzida quantidade de trabalhos com essa abordagem. Notamos, também, que existem questionamentos controversos que surgem a partir dos anseios da população não manter os cuidados necessários para combater a proliferação da doença. Outra observação, refere-se ao fato se os procedimentos utilizados, sobretudo os que apresentam modificação genética ou radiação, atuarão apenas nas células infectadas ou se existirão possibilidades desses influenciarem na atividade celular das células sadias. Situação essa, que nos indaga sobre a possibilidade do surgimento de infecções oportunistas. Não obstante, mesmo em fase de testes, os artigos analisados apresentam resultados positivos que poderão ser úteis para a população de infectados e para as futuras pesquisas.