Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

RIQUEZA E ABUNDÂNCIA DA MACROFAUNA EDÁFICA EM SOLOS COM DIFERENTES TIPOS DE MANEJO

Palavra-chaves: COMUNIDADE EDÁFICA, MANEJOS DE SOLO, DIVERSIDADE Comunicação Oral (CO) AT 02 - Riquezas naturais no semiárido: degradação e uso sustentável
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

Inúmeros fatores contribuem para as variações nos atributos dos solos, a posição do solo na paisagem, drenagem, deposição, erosão, tipo de vegetação e os organismos, são exemplos de alguns elementos que são capazes de modificar a estrutura dos solos. A fauna edáfica desempenha um papel fundamental na manutenção da qualidade sadia dos solos, sendo consideradas como bioindicadoras de qualidade ambiental. A fauna do solo é composta por uma comunidade diversa de organismos dividida em três grupos de acordo com o seu tamanho, a microfauna, mesofauna e a macrofauna, que estão interligados por interações sinérgicas e antagônicas, fundamentais nos ciclos biogeoquímicos. Estudos apontam que práticas agrícolas afetam drasticamente os organismos edáficos, que dependendo das práticas de manejo, podem até extinguir espécies de determinados locais, visto que, esses organismos são sensíveis as modificações do ambiente. O objetivo do estudo foi avaliar a riqueza, abundância e composição da macrofauna edáfica em três ambientes, com diferentes manejos do solo. Com a hipótese de que ambientes conservados possuem uma fauna com maior riqueza e abundância que ambientes antropizados. O estudo foi realizado dentro e no entorno da Reserva Biológica Guaribas (Rebio Guaribas). As três áreas submetidas a diferentes tipos de manejo do solo foram: 1) Área cultivada com cana de açúcar (CA); 2) Área de consórcio com três cultivares: coqueiro, mandioca e mamão (CON), ambas no entorno da unidade de conservação; e 3) Vegetação nativa sem interferência antrópica (VN) dentro da Rebio Guaribas. Foram demarcados cinco transectos, com três pontos equidistantes de 30 m em cada área, totalizando 15 pontos amostrais em cada área, o solo foi retirado de uma profundidade de 0-10 cm. Os resultados mostram que nas três áreas de estudo foram amostrados 8 grupos de invertebrados, classificados em 5 ordens: Aranae, Blattodea, Coleoptera, Hymenoptera, e Thysanura, e 3 classes: Chilopoda, Diplopoda e Gastropoda. A área de consórcio foi a que apresentou a maior abundância, e uma riqueza relativamente alta apresentando 5 táxons diferentes, seguida da área de vegetação nativa que apresentou a maior riqueza de todas as áreas amostradas com 6 táxons e uma abundância razoável; a classe Chilopoda mostrou-se a mais abundante entre os grupos taxonômicos apresentados para essa área, a área de cana-de-açúcar obteve uma baixa diversidade, apresentando apenas 1 indivíduo da ordem Hymenoptera.

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