Artigo Anais I CONGREPICS

ANAIS de Evento

ISSN: 2594-8334

CONTRIBUIÇÕES DA OSTEOPATIA: PERÍODO PERI E NEONATAL

Palavra-chaves: MEDICINA OSTEOPÁTICA, GESTANTES, LACTENTES, ASSISTÊNCIA PERINATAL, ASSISTÊNCIA PERINATAL Pôster (PO) - Resumo Expandido ET-01: PICS na atenção à saúde
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      O período perinatal começa em 22 semanas completas (154 dias) de gestação e termina   sete dias pós nascimento. O período neonatal compreende as quatro primeiras semanas de vida (0 a 28 dias incompletos). Os mecanismos de desenvolvimento normal envolvem a saúde da mãe e do bebê.\r\n
      A Osteopatia, também chamada de Medicina Osteopática,  é uma abordagem holística de cuidados de saúde, centrada na pessoa, que compreende a relação entre a estrutura do corpo e o seu funcionamento. Pessoas de todas as idades, do recém-nascido ao idoso, podem consultar um osteopata e se beneficiar dessa abordagem exclusivamente manual.  Os osteopatas aplicam o TMO- Tratamento Manipulativo Osteopático para tratar gestantes e crianças, que apresentam uma grande variedade de condições pediátricas. A Osteopatia está classificada pela Organização Mundial de Saúde no grupo de TM/CA (Medicina Tradicional/Complementar e Alternativa) e integra o conjunto das PICs – Praticas Integrativas e Complementares. (WHO, Benchmarks for training in Osteopathy, 2010) \r\n
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      Objetivo principal:  descrever a abordagem da Osteopatia para crianças e mulheres no período peri e neonatal, considerando seus aspectos positivos na qualidade de vida da família. \r\n
      \r\n
      Metodologia: Revisão Bibliográfica. \r\n
      \r\n
      Resultados: Dada sua abordagem holística, a Osteopatia pode contribuir: 1. Com relação à saúde da gestante, para reduzir a ocorrência de complicações gestacionais, produzir modificações clínicas positivas na intensidade da dor e incapacidade funcional em mulheres com dor lombar/pélvica no pós-parto e diminuir sintomas de seu trato urinário. 2. Com relação ao neonato, para reduzir significativamente o número de dias de internação de prematuros, diminuir as disfunções gastrointestinais em lactentes e contribuir para a melhoria das assimetrias cranianas. O exame osteopático neonatal pode identificar indivíduos predispostos a desenvolver plagiocefalia. Embora ainda não haja estudos com grande número de usuários, há relatos, onde a Osteopatia se mostrou eficiente para neonatos com dificuldades na amamentação, distúrbios gastrointestinais funcionais (cólicas, refluxo e constipação), alterações ortopédicas como assimetrias, alterações no padrão de choro e irritabilidade.
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      A Osteopatia, também chamada de Medicina Osteopática,  é uma abordagem holística de cuidados de saúde, centrada na pessoa, que compreende a relação entre a estrutura do corpo e o seu funcionamento. Pessoas de todas as idades, do recém-nascido ao idoso, podem consultar um osteopata e se beneficiar dessa abordagem exclusivamente manual.  Os osteopatas aplicam o TMO- Tratamento Manipulativo Osteopático para tratar gestantes e crianças, que apresentam uma grande variedade de condições pediátricas. A Osteopatia está classificada pela Organização Mundial de Saúde no grupo de TM/CA (Medicina Tradicional/Complementar e Alternativa) e integra o conjunto das PICs – Praticas Integrativas e Complementares. (WHO, Benchmarks for training in Osteopathy, 2010) \r\n
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

CONTRIBUIÇÕES DA OSTEOPATIA: PERÍODO PERI E NEONATAL O período perinatal começa em 22 semanas completas (154 dias) de gestação e termina sete dias pós nascimento. O período neonatal compreende as quatro primeiras semanas de vida (0 a 28 dias incompletos). Os mecanismos de desenvolvimento normal envolvem a saúde da mãe e do bebê. A Osteopatia, também chamada de Medicina Osteopática, é uma abordagem holística de cuidados de saúde, centrada na pessoa, que compreende a relação entre a estrutura do corpo e o seu funcionamento. Pessoas de todas as idades, do recém-nascido ao idoso, podem consultar um osteopata e se beneficiar dessa abordagem exclusivamente manual. Os osteopatas aplicam o TMO- Tratamento Manipulativo Osteopático para tratar gestantes e crianças, que apresentam uma grande variedade de condições pediátricas. A Osteopatia está classificada pela Organização Mundial de Saúde no grupo de TM/CA (Medicina Tradicional/Complementar e Alternativa) e integra o conjunto das PICs – Praticas Integrativas e Complementares. (WHO, Benchmarks for training in Osteopathy, 2010) Objetivo principal: descrever a abordagem da Osteopatia para crianças e mulheres no período peri e neonatal, considerando seus aspectos positivos na qualidade de vida da família. Metodologia: Revisão Bibliográfica. Resultados: Dada sua abordagem holística, a Osteopatia pode contribuir: 1. Com relação à saúde da gestante, para reduzir a ocorrência de complicações gestacionais, produzir modificações clínicas positivas na intensidade da dor e incapacidade funcional em mulheres com dor lombar/pélvica no pós-parto e diminuir sintomas de seu trato urinário. 2. Com relação ao neonato, para reduzir significativamente o número de dias de internação de prematuros, diminuir as disfunções gastrointestinais em lactentes e contribuir para a melhoria das assimetrias cranianas. O exame osteopático neonatal pode identificar indivíduos predispostos a desenvolver plagiocefalia. Embora ainda não haja estudos com grande número de usuários, há relatos, onde a Osteopatia se mostrou eficiente para neonatos com dificuldades na amamentação, distúrbios gastrointestinais funcionais (cólicas, refluxo e constipação), alterações ortopédicas como assimetrias, alterações no padrão de choro e irritabilidade.

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