Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

O SABER POPULAR: ESPÉCIES VEGETAIS COM EFEITO HIPOGLICEMIANTE

Palavra-chaves: ETNOBOTÂNICO, COMUNIDADE, DIABETES Comunicação Oral (CO) AT-03: Farmácia
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Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

O Diabetes mellitus (DM) é caracterizado por ser um distúrbio crônico e de tratamento contínuo, sendo, portanto, alvo para a busca de novos métodos de tratamento, em que há a possibilidade de uso de várias espécies de plantas medicinais. Dessa forma, vegetais com atividade hipoglicemiante destacam-se como agentes terapêuticos em potencial na prevenção e tratamento das complicações do diabetes. Portanto, este estudo teve como objetivo realizar um levantamento etnobotânico com espécies que possuem indicação no tratamento do Diabetes mellitus, nas comunidades da cidade de Santa Cruz do Capibaribe/PE. O estudo foi constituído por método exploratório e descritivo, com abordagem quantitativa através de um formulário semiestruturado, com base nas informações referentes aos perfis socioeconômico e etnobotânico e, as origens da vertente do conhecimento popular. A coleta de dados foi realizada através de uma amostra representativa de 21 indivíduos, com faixa etária entre 20 e 90 anos, considerando aqueles que detêm conhecimento acerca da medicina popular local, e resida na referida comunidade. Verificou-se que a população detentora do conhecimento medicinal é constituída em sua maioria por indivíduos do sexo feminino (76%), com faixa etária acima de 60 anos (25%), apresentando escolaridade fundamental incompleta (38,1%), tendo renda familiar de no máximo um salário mínimo (71,4%) e que o conhecimento foi transmitido por familiares principalmente por mães e avós (54%). Catalogou-se 19 espécies vegetais cuja a mais representativa foi a Bauhínia cheílantha (Mororó;10,11%), a folha é a parte do vegetal mais utilizada na medicina popular local (29,6%) sendo utilizada na forma de infusão (42,3%). Observou-se que a população ostenta um vasto conhecimento relacionado ao uso de plantas com caráter terapêutico para o tratamento do DM, tendo em vista que listaram um número relevante destas. No entanto, maior parte dos interrogados apresentaram um desconhecimento quanto posologia e efeitos colaterais, o que evidencia a necessidade de pesquisas científicas que esclareçam esses efeitos no organismo, com a finalidade de informar as comunidades para que elas possam fazer o uso correto das plantas e assim obter o efeito desejado sem riscos a saúde.

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