Este artigo é fruto das discussões, das leituras e de produções das disciplinas do PPGL/CAMEAM/UERN, enquanto aluno especial de Doutorado sobre a corrente/polo lingüístico designado de o Funcionalismo linguístico e o ensino de Língua portuguesa. Assim sendo, foi possível entender que o ensino de Língua portuguesa urge mudanças para que estas transponham a análise linear e superficial dos dados, enunciados linguísticos. Assim sendo, deverá ser essencial à formação de novos leitores e de produtores de textos em potenciais na língua em foco. Por fim, o Funcionalismo línguístico subsidiará novos olhares pautados a uma concepção de linguagem, que leve em consideração, não só elementos linguísticos e internos do texto, mas fundamentalmente, os externos e sociais da língua, dos sujeitos que falem/interajam, de maneira que a interação aconteça, os diálogos brotem e medeiem o uso desta língua, a partir de suas diferentes manifestações linguajeiras, ou seja, de situações de uso da língua, enquanto prática social e comunicativa dos sujeitos falantes/nativos em interação frequente.