O principal objetivo desse artigo é analisar a presença dos jogos e brincadeiras na Educação Infantil, ressaltando os prós e os contra o trabalho com os mesmos nessa parte da educação. Para abordar esse assunto, foi feito um estudo acerca de alguns autores que discorrem sobre a temática em foco, trazendo uma “retrospectiva” do uso dos jogos e brincadeiras na prática docente, a importância da presença dos mesmos na Educação Infantil, o quanto atualmente está ausente da vida de muitas crianças, que vivem “presas” a uma realidade tecnológica que muitas vezes priva as crianças de “serem crianças” e um pouco das nossas experiências vivenciadas a partir do estágio supervisionado I do curso de Pedagogia/UERN-CAMEAM, que ocorreu na “Creche Municipal Criança Feliz”, na cidade de Pau dos Ferros/RN, na sala do nível I com alunos com médias de idade de 2 a 3 anos. Para o embasamento teórico, foi utilizado os três volumes do Referencial Curricular Nacional Para a Educação Infantil-RCNEI, além de outras leituras que deram suporte ao fazer docente dentro da sala de aula. Sobre ao longo das aulas, foi desenvolvido uma gama de atividades lúdicas propostas por nós enquanto estagiários, nas quais foi possível notar o envolvimento e interesse por parte das crianças na realização das mesmas, o que permitiu uma reflexão em torno da relevância desse tipo de prática na Educação Infantil. Sendo assim podemos constatar que sim, os jogos e as brincadeiras exercem um papel relevante para o processo de ensino e aprendizagem dos alunos e que faz parte de um dos “pilares” que solidificam a Educação Infantil.