Artigo Anais III CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

ACESSIBILIDADE DO CADEIRANTE IDOSO E OS DESAFIOS DA MOBILIDADE NA CIDADE DE JOAO PESSOA-PB: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

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Publicado em 15 de junho de 2013

Resumo

A mudança na pirâmide etária no Brasil, vem tornando o centro de discussões, atenção e objeto de ações promovidas pelo Estado e organizações sociais. Países em desenvolvimento como o Brasil vivencia na atualidade uma redução importante nas taxas de fecundidade pelo acesso a informação de meios contraceptivos e redução no índice de mortalidade pelo avanço tecnológico e acesso a tratamentos médicos especializados. É natural que diante do aumento da expectativa de vida associada o processo de envelhecimento, que progride com redução funcional, surgimento de enfermidades inatas do avanço da idade e pelas limitações biopsicossociais, muitos idosos se vejam diante do desafio de está inseridos em um componente social que se mostra cada vez mais excludente e preconceituoso. Ao se discutir envelhecimento saudável, os eixos de debates se concentram principalmente na qualidade de vida em idosos e de como a liberdade de ir e vir representa um elemento vital para esta população. Portanto a acessibilidade para idosos que sucumbiram à deterioração física e são dependentes da cadeira de rodas para se locomover, se vêem no desafio de usufruir da mobilidade restrita nas grandes cidades, visto que as possibilidade de alcance para utilização dos espaços nas categorias edificações, transporte, mobiliário e acessos urbanos contribuem para tolher a liberdade móvel do cadeirante idoso. A proposta de relato de experiência é refletir, a partir de flagrantes exemplos de inadequações de acessibilidade contrarias a lei, sobre as condições de acessibilidade que permita ao idoso cadeirante gozar com plenitude de sua cidadania e de sua liberdade para desta forma assegurar sua participação como ser social e existencial. É sabido que nem todos os espaços públicos estão adaptados para receber idosos e/ou portadores de necessidades especiais, pois avistou-se diversas barreiras ao trafegar pela cidade de João Pessoa- PB, os pisos são irregulares e/ou escorregadios, existe presença de escadarias onde deveria existir rampas, falta de corrimões, ausência de elevadores, banheiros com portas em dimensões não acessíveis e a parte interna para uso das necessidades fisiológicas e higiene pessoal não são adaptados para o cadeirante, dentre várias outras irregularidades que limitam a mobilidade no espaço escolhido para visita e/ou diversão. Outros exemplos observados foram rampas construídas em frente a bueiros de escoamento de água; dimensões de porta de loja desconforme com as exigências da ABNT; desnível de rampa em outro estabelecimento; degrau na entrada de loja e piso irregular em rampas sem corrimão. É possível verificar com esta pequena demonstração através da experiência vivenciada pela equipe de avaliação deste trabalho que há necessidade de mudar os paradigmas da clássica construção civil e consciência coletiva a fim de promover um maior intercâmbio com as verdadeiras e efetivas necessidades do idoso e diante da perspectiva de alterações degenerativas na dimensão de sua saúde física principalmente, e assim garantir acessibilidade e por conseqüência cidadania que é um direito de todos.

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