Abordando a leitura na prática escolar, deparamos com várias dificuldades na busca de leitores pensantes e críticos. Diante de tal realidade buscamos, através de análise bibliográfica e empírica, traçar um possível perfil da leitura no 9º ano de uma sala da rede estadual da Paraíba, destacando o papel professor/aluno e apresentando tanto a biblioteca quanto o livro didático, quando bem utilizado, como ricos instrumentos de apoio para formar leitores conscientes. A partir dessas discussões, devem-se apresentar diversos pontos de vista, possibilitando assim, debates e discussão entre os alunos de forma planejada. Assim, percebemos que esse triste cenário de ensino da leitura presenciado nas salas de aulas atualmente, só sofrerá alterações quando observarmos posturas mais efetivas-consistentes de professores, observando e respeitando as particularidades de cada aluno. Dessa forma, fundamentando-se na hipótese de que a escola, como agente formador de leitores, depara-se com alunos desinteressados e desmotivados, cabendo a ela atitudes que possam desenvolver nos alunos o potencial crítico para ler.