Este trabalho versa sobre uma nova visão com respeito à infância, valorizando sua participação e interpretações de conhecimentos. É preciso direcionar nosso olhar para a infância, almejando um ensino que não fique apenas atrelado ao espaço formal, mas que vise uma expansão aos espaços não formais. O objetivo deste artigo é verificar como as crianças vivenciam o ensino de ciências e interpretam os conhecimentos adquiridos, estando em um espaço não formal. Para isso buscamos fundamentação em autores como: Cachapuz (2005), Delizoicov (2007), Oliveira e Araújo (2011) e outros. A metodologia desta pesquisa deu-se pelo acompanhamento de crianças entre 10 e 11 anos, do 5º ano do Ensino Fundamental de uma escola privada, realizando visita ao espaço não formal de ensino em Manaus, utilizando a observação, pesquisa em forma de relato, questionários e sociabilizando-os em sala de aula, como estratégias e técnicas de análise de dados. Após estes contatos, podemos perceber quão significativo é propiciar condições para as crianças estarem vivenciando seu aprendizado e oportunizando momentos de reflexões.