Artigo Anais I CONAPESC

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DO FRUTO DO MAXIXE-BRAVO (CUCUMIS DIPSACEUS EHRENB)

Palavra-chaves: MAXIXE-BRAVO, CUCUMIS DIPSACEUS, CARACTERIZAÇÃO FÍSICA, CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA, CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA Pôster (PO) Engenharia em Biotecnologia e Bioquímica
"2016-06-01 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 17885
    "edicao_id" => 41
    "trabalho_id" => 508
    "inscrito_id" => 393
    "titulo" => "CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DO FRUTO DO MAXIXE-BRAVO (CUCUMIS DIPSACEUS EHRENB)"
    "resumo" => "O maxixe-bravo (Cucumis dipsaceus Ehrenb) planta originária da Etiópia, assim é chamado em algumas regiões do nordeste brasileiro. O fruto apresenta teor nutricional apreciável, destacando-se os teores de proteínas, minerais e aminoácidos. No entanto, no Brasil essa planta é pouco conhecida, geralmente essa espécie nasce e cresce nos campos de pastagens e pouco se tem conhecimento quanto as suas características físicas e químicas, tão pouco sobre seu potencial nutricional. Normalmente essa planta não é utiliza na alimentação humana apenas de animais. Acredita-se que esta planta seja tóxica, e se consumida traga danos à saúde. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi estudar a caracterização física e química do maxixe-bravo (C. dipsaceus Ehrenb). Os frutos do maxixe-bravo que foram utilizados nesse estudo foram coletados no sítio Bom Sucesso, localizado a aproximadamente 9 Km da cidade de Sossego-PB. A caracterização química do maxixe-bravo mostrou que o fruto possui elevado teor de água (88,24 %) , pH de 4,93,  resíduos minerais de  8,16 % e valor apreciável de proteína bruta (11,12%), exibindo valores superiores a outras Cucurbitaceae como: maxixe comum, melão e pepino. Além disso, os resultados mostraram altos teores de K (73,31%), Ca (12,08%), Mg (4,58%) e P (3,62%), destacando-se ainda altos valores de Zn (0,19%)."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "Engenharia em Biotecnologia e Bioquímica"
    "palavra_chave" => "MAXIXE-BRAVO, CUCUMIS DIPSACEUS, CARACTERIZAÇÃO FÍSICA, CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA, CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV058_MD4_SA81_ID393_17052016161425.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:03"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:19:59"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ANTONIO DANIEL BURITI DE MACEDO"
    "autor_nome_curto" => "DANIEL BURITI"
    "autor_email" => "daniel_buritt@hotmail.com"
    "autor_ies" => "UFCG"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-i-conapesc"
    "edicao_nome" => "Anais I CONAPESC"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Pesquisa e Ensino em Ciências"
    "edicao_ano" => 2016
    "edicao_pasta" => "anais/conapesc/2016"
    "edicao_logo" => "5e49fdc4b2730_16022020234316.jpg"
    "edicao_capa" => "5f1841adc3860_22072020103957.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2016-06-01 00:00:00"
    "publicacao_id" => 28
    "publicacao_nome" => "Anais do Conapesc"
    "publicacao_codigo" => "2525-6696"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 17885
    "edicao_id" => 41
    "trabalho_id" => 508
    "inscrito_id" => 393
    "titulo" => "CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DO FRUTO DO MAXIXE-BRAVO (CUCUMIS DIPSACEUS EHRENB)"
    "resumo" => "O maxixe-bravo (Cucumis dipsaceus Ehrenb) planta originária da Etiópia, assim é chamado em algumas regiões do nordeste brasileiro. O fruto apresenta teor nutricional apreciável, destacando-se os teores de proteínas, minerais e aminoácidos. No entanto, no Brasil essa planta é pouco conhecida, geralmente essa espécie nasce e cresce nos campos de pastagens e pouco se tem conhecimento quanto as suas características físicas e químicas, tão pouco sobre seu potencial nutricional. Normalmente essa planta não é utiliza na alimentação humana apenas de animais. Acredita-se que esta planta seja tóxica, e se consumida traga danos à saúde. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi estudar a caracterização física e química do maxixe-bravo (C. dipsaceus Ehrenb). Os frutos do maxixe-bravo que foram utilizados nesse estudo foram coletados no sítio Bom Sucesso, localizado a aproximadamente 9 Km da cidade de Sossego-PB. A caracterização química do maxixe-bravo mostrou que o fruto possui elevado teor de água (88,24 %) , pH de 4,93,  resíduos minerais de  8,16 % e valor apreciável de proteína bruta (11,12%), exibindo valores superiores a outras Cucurbitaceae como: maxixe comum, melão e pepino. Além disso, os resultados mostraram altos teores de K (73,31%), Ca (12,08%), Mg (4,58%) e P (3,62%), destacando-se ainda altos valores de Zn (0,19%)."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "Engenharia em Biotecnologia e Bioquímica"
    "palavra_chave" => "MAXIXE-BRAVO, CUCUMIS DIPSACEUS, CARACTERIZAÇÃO FÍSICA, CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA, CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV058_MD4_SA81_ID393_17052016161425.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:03"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:19:59"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ANTONIO DANIEL BURITI DE MACEDO"
    "autor_nome_curto" => "DANIEL BURITI"
    "autor_email" => "daniel_buritt@hotmail.com"
    "autor_ies" => "UFCG"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-i-conapesc"
    "edicao_nome" => "Anais I CONAPESC"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Pesquisa e Ensino em Ciências"
    "edicao_ano" => 2016
    "edicao_pasta" => "anais/conapesc/2016"
    "edicao_logo" => "5e49fdc4b2730_16022020234316.jpg"
    "edicao_capa" => "5f1841adc3860_22072020103957.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2016-06-01 00:00:00"
    "publicacao_id" => 28
    "publicacao_nome" => "Anais do Conapesc"
    "publicacao_codigo" => "2525-6696"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 01 de junho de 2016

Resumo

O maxixe-bravo (Cucumis dipsaceus Ehrenb) planta originária da Etiópia, assim é chamado em algumas regiões do nordeste brasileiro. O fruto apresenta teor nutricional apreciável, destacando-se os teores de proteínas, minerais e aminoácidos. No entanto, no Brasil essa planta é pouco conhecida, geralmente essa espécie nasce e cresce nos campos de pastagens e pouco se tem conhecimento quanto as suas características físicas e químicas, tão pouco sobre seu potencial nutricional. Normalmente essa planta não é utiliza na alimentação humana apenas de animais. Acredita-se que esta planta seja tóxica, e se consumida traga danos à saúde. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi estudar a caracterização física e química do maxixe-bravo (C. dipsaceus Ehrenb). Os frutos do maxixe-bravo que foram utilizados nesse estudo foram coletados no sítio Bom Sucesso, localizado a aproximadamente 9 Km da cidade de Sossego-PB. A caracterização química do maxixe-bravo mostrou que o fruto possui elevado teor de água (88,24 %) , pH de 4,93, resíduos minerais de 8,16 % e valor apreciável de proteína bruta (11,12%), exibindo valores superiores a outras Cucurbitaceae como: maxixe comum, melão e pepino. Além disso, os resultados mostraram altos teores de K (73,31%), Ca (12,08%), Mg (4,58%) e P (3,62%), destacando-se ainda altos valores de Zn (0,19%).

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.