Placas de chumbo metálicas são partes de acumuladores chumbo-ácido que armazena energia química e a torna em energia elétrica. As ligas de chumbo realizam interações químicas e/ou eletroquímicas em um meio de exposição, solução eletrolítica H2SO4, resultando em produtos de corrosão e liberação de energia. A corrosão tem como intuito a deterioração de um material, geralmente metálico, por ação química ou eletroquímica em um meio geralmente aquoso, os fatores que interferem na aceleração da corrosão é o tipo de material,o meio corrosivo e as condições operacionais do processo. A partir da referência de que a vida útil de uma bateria pode ser comprometida através da sulfatação da liga de chumbo catódica, desta forma este trabalho avaliou a suscetibilidade a corrosão destas ligas através da técnica eletroquímica Resistência a Polarização (Rp). Essa técnica submete às amostras a um ataque corrosivo possibilitando a avaliação do comportamento de resistência a corrosão das mesmas, fornecendo a taxa de corrosão a partir de dados fornecidos pelo software ECLAB V.10.37 do Potenciostato Bio-Logic modelo SP-150 de acordo com a norma ASTM-59[1]. As amostras submetidas aos experimentos foram fabricadas em processos diferentes: fundição e laminação com e sem resfriamento, a partir da comparação dos resultados foi possível selecionar a placa que tem o melhor rendimento de potencial à resistir a sulfatação . Verificou-se que as ligas de chumbo fabricada no processo de laminação com resfriamento obteve melhor desempenho na resistência a corrosão..