Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

COLETIVO BORDANDO RESISTÊNCIA: BORDANDO HISTÓRIAS E TECENDO FUTURO

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

O Coletivo Bordando Resistência teve início em 2017 na comunidade quilombola de Alto Alegre, em Horizonte, Ceará, fruto da mobilização de mulheres quilombolas e não quilombolas e de outras localidades. Desde então, tem utilizado a arte do bordado como um instrumento de empoderamento, inclusão social e valorização da cultura afro-brasileira. O projeto "Bordadeiras de Alto Alegre" surge como um espaço de emancipação, resistência e fortalecimento de identidade para as mulheres quilombolas da comunidade. Mais do que um ofício, o bordado se tornou uma ferramenta de transformação e autoconhecimento, permitindo que essas mulheres reconheçam suas histórias, ressignifiquem suas vivências e ampliem sua percepção sobre si mesmas e sobre o mundo ao seu redor. Ao manusear a agulha e os fios, essas mulheres não apenas criam arte, mas bordam suas próprias trajetórias, resgatam memórias ancestrais e reafirmam uma identidade cultural muitas vezes invisibilizada. Transmitido de geração em geração, o bordado carrega narrativas, resistências e sonhos, tornando-se um instrumento poderoso de expressão e conscientização. Por meio das oficinas – que unem técnica, reflexão e vivências compartilhadas – o projeto promove diálogos sobre igualdade racial, gênero, pertencimento e enfrentamento às múltiplas formas de opressão. Ao refletirem sobre suas origens e os desafios que enfrentam, as participantes passam a reconhecer suas potencialidades, compreendendo que sua arte e sua história são valiosas e transformadoras. Além do fortalecimento da identidade cultural, o projeto impulsiona a autonomia financeira, capacitando as bordadeiras para que o conhecimento adquirido também se torne um caminho para geração de renda e sustentabilidade econômica. Dessa forma, o bordado deixa de ser visto apenas como um saber tradicional e se transforma em uma ferramenta concreta de mudança social. Ao apoiar essa iniciativa, o município de Horizonte reafirma seu compromisso com a preservação da cultura quilombola e com o fortalecimento das mulheres como protagonistas de suas próprias histórias. O "Bordadeiras de Alto Alegre" é, acima de tudo, um movimento de resistência, pertencimento e empoderamento, onde cada ponto bordado conta uma história, e constrói um futuro de mais reconhecimento, autonomia e justiça social.

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