Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

ORALIDADE E ENSINO: UMA ANÁLISE DA CONTRIBUIÇÃO DE PRÁTICAS ORAIS EM PRODUÇÕES TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

As produções textuais transcendem a mera organização de palavras, assumindo uma dimensão multifacetada e rica, capaz de constituir a subjetividade humana. Assim, a dinâmica das práticas pedagógicas, em sala de aula, compreende um processo complexo de ensino-aprendizagem, frente às interações e experiências sociais que regem a formação e compreensão linguística dos estudantes. Nesse ensejo, essa pesquisa averigua de que forma práticas pedagógicas orais podem aprimorar as produções textuais dos educandos de Ensino Médio, estudantes de uma escola pública do sudoeste da Bahia, adotando, ainda, o método qualitativo de estudo, de cunho etnográfico, com cerne na Linguística Aplicada. Desse modo, ela busca investigar a influência das produções textuais no contexto escolar como atividades sociais que espelham e moldam subjetividades, de modo a (a)notar o modo que oralidade e criações textuais se interconectam enquanto aspectos da linguagem. A metodologia efetiva-se através de observações, em uma escola pública de ensino médio, de aulas de língua estrangeira. Para tanto, fundamentamos esse estudo nos postulados do filósofo da linguagem Mikhail Bakhtin (1997), no que tange as relações de alteridade e a língua como produto de atividades sociais; Marcuschi (1997), acerca da relação entre oralidade e escrita focando na produção discursiva como prática social; e, finalmente, em Koch e Elias (2006), que destacam a intertextualidade como processo fundamental na elaboração de sentido, onde o leitor é um participante ativo na construção de significado. Ainda, serão observadas as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular – BNCC (Brasil, 2018), especificamente no que concerne ao currículo da Língua Inglesa no Brasil. Os resultados esperados encaminham para que o ensino de língua estrangeira considere a língua em uso como um processo linguístico-discursivo, bem como, pondere que a falta de incentivo às práticas orais provoca um impacto significativo no processo de ensino-aprendizagem, sobretudo na aquisição da língua inglesa.

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