Atualmente, podemos mencionar que as pesquisas em relação ao estudo do ensino de Geografia tem ganhado espaço no âmbito acadêmico. Trata-se da busca de tornar aulas da disciplina geográfica mais eficazes e mais atrativas. Percebemos que ao longo dos anos, diferentes fatores impulsionaram a invisibilidade do estudo da geografia nas salas de aulas nas escolas, e recentemente, a pandemia global (COVID-19) proporcionou maiores dificuldades para alunos no estudo geral. Por esse motivo, com a tentativa de diminuir as dificuldades dos estudantes na disciplina de geografia, devemos utilizar diferentes métodos e recursos didáticos para atrair a atenção dos mesmos. Nesse aspecto, os jogos analógicos e digitais se tornam uma alternativa acessível para professores de geografia do ensino fundamental e médio. Este trabalho possui o objetivo de analisar dois documentos básicos para constatar o que eles apresentam em relação aos jogos, além de claro, evidenciar os momentos oportunos para a aplicação desses jogos na sala. São eles: Base Nacional Comum Curricular e Currículo de Referência Único do Acre. Em seguida, feito a análise de tais documentos, a aplicação de jogos digitais e analógicos em uma escola do estado do Acre serão realizadas, de preferência em anos finais do ensino fundamental. Com isso, após a aplicação dos jogos, utilizaremos a metodologia de questionários, ou seja, cinco alunos de cada turma da escola selecionada poderão participar e responder se os jogos os ajudaram para compreender determinado conteúdo geográfico e se consideraram uma metodologia recomendável. Espera-se que os alunos possam aproveitar a metodologia dos jogos, sejam eles analógicos e/ou digitais, pois, o objetivo geral é fazer com que eles possam aprender, por exemplo: “quais são os principais e como são caracterizados os biomas encontrados no Brasil?”, além de outras temáticas que podem ser casadas com tais metodologias ativas.