Este artigo busca refletir sobre o pensamento liberal no Brasil em três pontos: primeiro, a escravidão com o liberalismo que conferiu ao liberalimo a caraceristica de uma expressão intra-oligárgica para as elites prentensamente brancas e um estado de exceção para a população escravizada nas senzalas, em sua grande maioria, sem possibilidade legal de acesso a Educação; segundo, o golpe de estado republicano com uma orientação positivista, cujo pecado capital não incroporar o povo e a chamada segunda república que como a primeria se impalanta com um golpe de estado traz para o cenário político a questão liberalimo e educação, com a criação do primeiro ministério voltado para a pasta educacional e saúde, em 1930, acenado com umprojeto político para incorprar aquele que haviam sido deixados à margem pelo proprio regime repúblicano, enquanto um estado de Exceção que culminou com a ruptura constitucional em 1937, sob o Estado Novo que contou com a resistencia inclusive de setores liberais, sem enfentar as questão das desigualdades; terceiro, diálogo de forma rápida trato do que o filósofo americano explicita o princípio da diferença como fundamento de genuína igualdade de oportunidade, também, com a reflexão filosófica de Agamben a respeito da decadência da democracia e o desvalor da vida, assumindo o pressuposto de Jessé Souza (2015), ou seja, o liberalismo como racismo de classe, visando responder a provocação: Que papel desempenhamos em nossas escolas?