A presente pesquisa propõe uma análise abrangente da interseção entre discentes e o uso do celular em sala de aula, investigando as implicações pedagógicas, sociais e tecnológicas dessa integração. Neste contexto, o celular emerge como uma ferramenta multifacetada, capaz de potencializar processos de ensino e aprendizagem, ao mesmo tempo em que suscita desafios relacionados à gestão do tempo, ao controle do acesso aos conteúdos inadequados e à manutenção de um ambiente de aprendizagem focado. Esta pesquisa utiliza uma abordagem qualitativa, baseada em revisão bibliográfica e análise de estudos de caso, para examinar as estratégias adotadas por legisladores em educação para integrar o celular de forma eficaz em suas práticas pedagógicas, respeitando os princípios e objetivos delineados pela BNCC. Tendo como objetivo geral a compreensão das dificuldades e possibilidades que se evidenciam nas práticas discentes de uso de celulares em sala de aula que envolvem o conhecimento e formação cidadã. Os resultados sugerem que, quando utilizado de maneira criteriosa e contextualizada, o celular pode promover a participação ativa dos alunos, estimular a criatividade e o pensamento crítico, e facilitar o acesso a recursos educacionais diversificados. No entanto, é fundamental que os professores estejam preparados para enfrentar os desafios relacionados ao uso do celular em sala de aula, implementando abordagens de mediação que incentivem uma utilização responsável e significativa da tecnologia, em conformidade com os princípios e objetivos educacionais estabelecidos pela BNCC.