O tema deste artigo vem de encontro sobre o papel do professor na formação e nos desafios frente ao autismo na sala de aula. A escola faz uma adaptação para que sejam atendidas todas as dificuldades, para que não haja interrupção e bloqueio de aprendizado. Os sistemas educacionais têm buscado mais a liberdade de expressão do educador em transmitir seus conhecimentos e com isso, tem mostrado outros modelos de educação inclusiva para a sociedade como meio de desenvolvimento para os educando com necessidades especiais. Assim, o objetivo deste tema vem ao encontro de conhecer as intervenções e desafios que o professor tem sobre o autismo na sala de aula. A justificativa é mostrar à sociedade e as famílias a importância do professor nas orientações e intervenções do aluno autista para sua formação educacional. Percebe-se que muitas escolas públicas ou até mesmo privadas, estão buscando uma interação maior das famílias que tem crianças autistas, e em meios as suas estratégias pedagógicas neste processo de aprendizagem destes alunos, têm utilizado os jogos e brincadeiras lúdicas como processo de aprendizagem, com isso proporcionando ambientes que sejam desafiadores e capazes de estimular o intelectual destes alunos proporcionando uma conquista de estágio mais elevado do raciocínio lógico. A metodologia utilizada foi por meio de livros que relata sobre o tema, e um estudo de caso, a partir da análise de uma escola pública denominada X, que foi objeto de estudo. Utilizou um questionário fechado de natureza qualitativa, de caráter descritivo exploratório, envolvendo professores, gestores e responsáveis pelos os educando, com quatro perguntas para cada entrevistado. Os resultados esperados foram que os professores precisam ser capacitados e qualificados constantemente, devido cada aluno autista ter um histórico de aprendizagem diferente, e, assim, vai facilitar no aprendizado do aluno autista.