Este estudo destaca a crescente importância das novas abordagens metodológicas no ensino de química, com ênfase na integração de tecnologias educacionais, como aplicativos educacionais, simulações virtuais, jogos didáticos e outras ferramentas utilizadas dentro da sala de aula. Baseado em fontes bibliográficas e teorias contemporâneas, o projeto visa explorar os benefícios dessas tecnologias para promover um aprendizado mais dinâmico e participativo. Este estudo visa evidenciar a urgência atual nas escolas de adotar novas metodologias no ensino de química, destacando os benefícios proporcionados pela integração de tecnologias nesse contexto. Na aprendizagem tradicional, centrada na repetição e memorização, os altos índices de insucesso escolar têm sido questionados. Na química, a complexidade dos conceitos e a abstração dos modelos científicos tornam o ensino desafiador e pouco atrativo para os alunos. Novas abordagens pedagógicas destacam a importância de tornar o aluno o protagonista na construção do conhecimento. Nesse contexto, a tecnologia emerge como uma ferramenta promissora para revitalizar o ensino de química, oferecendo representações visuais dos conceitos e métodos dinâmicos de aprendizagem. Exemplos de simulações computacionais, como Carbópolis, Jogo das Coisas, Urânio 235, Baralho Químico, Memória Química Orgânica e Paradise City, destacam-se como potenciais recursos para aprimorar a experiência de aprendizagem dos alunos. Este projeto apresenta uma revisão bibliográfica abrangente sobre o tema, examinando diversas perspectivas teóricas e práticas relacionadas à integração de tecnologias no ensino de química. Por meio dessa análise, espera-se fornecer informações valiosos para educadores e pesquisadores interessados em explorar o potencial das tecnologias educacionais para melhorar o processo de ensino-aprendizagem na área de química.