O presente estudo aborda o preconceito linguístico na escola, diante das diversas línguas existentes no Brasil, sendo evidente a diversidade de dialeto em todo território brasileiro. Tendo-se como objetivo analisar sobre a discriminação das variedades linguística nas escolas brasileiras, e como isso pode influenciar a vida estudantil dos alunos, sendo esse preconceito estruturando nas esferas socioculturais e regionais, colocando-se como parâmetro de rendimento pedagógico e a origem dos alunos, tendo um impacto tanto na inserção social dos estudantes quanto na sua participação na comunidade escolar, a pesquisa é uma abordagem qualitativa sendo feito um estudo bibliográfica, levando em conta a obra da autora Magda Soares(2000) que diz sobre a teoria da deficiência cultural que coloca crianças de origens menos favorecidas como deficientes tanto em seus dialetos com na áreas conectivas de aprendizado, e a concepção da escritora Stella Maris(2004) que nos mostra a perspectiva de que ainda a escola falta um preparo adequado e eficientes para ensino da língua diante de tamanhas variantes na língua. Em resumo, ficou evidente os obstáculos enfrentados pelos estudantes para inclusão e igualdade perante seus dialetos, , tendo a ineficiência das instituições de ensino como uma das causas que contribuem para uma possível violência simbólica na escola.